A define neste domingo (7/12) o campeão mundial de 2025. A 24ª e última etapa da temporada, em Abu Dhabi, coloca Lando Norris, e Oscar Piastri na disputa direta por um dos títulos mais equilibrados dos últimos anos. A largada está marcada para as 10h.
O grid final adicionou ainda mais tensão ao cenário. Norris larga do 2º lugar, enquanto Verstappen inicia em 1º e Piastri começa em 3º. Nos treinos livres, o britânico da McLaren dominou o TL1 e o TL2, enquanto o TL3 terminou com Russell na frente.
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A diferença na pontuação é mínima. Norris lidera o campeonato com 408 pontos, seguido por Verstappen, com 396, e Piastri, com 392. Dependendo do resultado, qualquer um dos três pode terminar o domingo com o troféu nas mãos: vitória simples ou combinação de posições definirão o novo campeão.
Nos últimos cinco anos em , Verstappen leva vantagem. O neerlandês venceu as edições de 2020, 2021 e 2022, antes de ser quinto colocado em 2023. Em 2024, Norris dominou e saiu com a vitória, enquanto Piastri fechou em 10º após um fim de semana irregular.
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![Lando Norris foi pole da Sprint em 2023]( "Lando Norris foi pole da Sprint em 2023")
1 de 3 Lando Norris foi pole da Sprint em 2023 Vince Mignott/MB Media/Getty Images
![Max Verstappen venceu o GP do Catar]( "Max Verstappen venceu o GP do Catar")
2 de 3 Max Verstappen venceu o GP do Catar Mark Thompson/Getty Images
![Piastri está na disputa pelo título mundial]( "Piastri está na disputa pelo título mundial")
3 de 3 Piastri está na disputa pelo título mundial Clive Rose/Getty Images
As escolhas técnicas para a corrida também moldam a disputa. A Red Bull optou por um acerto de menor pressão aerodinâmica, solução que deve favorecer Verstappen nas longas retas do circuito. Já a McLaren escolheu mais carga aerodinâmica para Norris e Piastri, priorizando curvas e estabilidade, mas correndo risco de perder velocidade nas duas maiores retas de Yas Marina.
O traçado de 5,28 km é marcado pela reta de 1,2 km entre as curvas 5 e 6, um ponto clássico de ultrapassagens. As curvas 10, 11 e 12 exigem frenagem pesada em alta carga lateral, criando um dos trechos tecnicamente mais desafiadores do calendário.
A corrida deste domingo (7/12) também representa um marco histórico: será a última da Fórmula 1 com uso do DRS (Drag Reduction System). Com as mudanças de regulamento para 2026, o dispositivo será aposentado, encerrando uma era de ultrapassagens baseadas na abertura da asa traseira.
1 de 3 Lando Norris foi pole da Sprint em 2023 Vince Mignott/MB Media/Getty Images 
2 de 3 Max Verstappen venceu o GP do Catar Mark Thompson/Getty Images 
3 de 3 Piastri está na disputa pelo título mundial Clive Rose/Getty Images
As escolhas técnicas para a corrida também moldam a disputa. A Red Bull optou por um acerto de menor pressão aerodinâmica, solução que deve favorecer Verstappen nas longas retas do circuito. Já a McLaren escolheu mais carga aerodinâmica para Norris e Piastri, priorizando curvas e estabilidade, mas correndo risco de perder velocidade nas duas maiores retas de Yas Marina.
O traçado de 5,28 km é marcado pela reta de 1,2 km entre as curvas 5 e 6, um ponto clássico de ultrapassagens. As curvas 10, 11 e 12 exigem frenagem pesada em alta carga lateral, criando um dos trechos tecnicamente mais desafiadores do calendário.
A corrida deste domingo (7/12) também representa um marco histórico: será a última da Fórmula 1 com uso do DRS (Drag Reduction System). Com as mudanças de regulamento para 2026, o dispositivo será aposentado, encerrando uma era de ultrapassagens baseadas na abertura da asa traseira.
