está sendo processada por um ex-funcionário que atuava como cuidador de idosos, sendo o responsável pelos cuidados com o pai dela. O homem acusa a apresentadora de danos morais e pede uma indenização de R$ 191.674,18.
Segundo a ação, o profissional Jardelson permaneceu na função de cuidador do pai de Angélica por 3 anos e 9 meses. Durante o período, ele trabalhou sem ter a carteira de trabalho assinada pela apresentadora.
No , o ex-funcionário afirma que foi demitido por WhatsApp e não recebeu verba rescisória, férias ou 13º salário.
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![A apresentadora Angélica]( "A apresentadora Angélica")
1 de 4 A apresentadora Angélica Reprodução/Instagram
![Angelica chora ao relembrar início da carreira]( "Angelica chora ao relembrar início da carreira")
2 de 4 Angelica chora ao relembrar início da carreira Reprodução/Globo
![A apresentadora Angélica]( "A apresentadora Angélica")
3 de 4 A apresentadora Angélica Reprodução
![Angélica e o marido, Luciano Huck]( "Angélica e o marido, Luciano Huck")
4 de 4 Angélica e o marido, Luciano Huck Reprodução/Instagram
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Além da indenização por danos morais, o ex-cuidador pede o reconhecimento do vínculo empregatício, assinatura e baixa da Carteira de Trabalho e Previdência Social, aviso prévio de 39 dias, pagamento de salários atrasados e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Por conta do “esgotamento que as audiências telepresenciais trazem aos juízes e servidores”, o juiz responsável pelo processo negou o pedido de audiência on-line e o caso promete ser resolvido pessoalmente, no tribunal, em março de 2026. A informação foi publicada inicialmente pela coluna Daniel Nascimento e confirmada pelo Metrópoles.
O Metrópoles entrou em contato com a assessoria da apresentadora Angélica, que não respondeu até a publicação desta matéria. O espaço segue aberto.
1 de 4 A apresentadora Angélica Reprodução/Instagram 
2 de 4 Angelica chora ao relembrar início da carreira Reprodução/Globo 
3 de 4 A apresentadora Angélica Reprodução 
4 de 4 Angélica e o marido, Luciano Huck Reprodução/Instagram
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Além da indenização por danos morais, o ex-cuidador pede o reconhecimento do vínculo empregatício, assinatura e baixa da Carteira de Trabalho e Previdência Social, aviso prévio de 39 dias, pagamento de salários atrasados e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Por conta do “esgotamento que as audiências telepresenciais trazem aos juízes e servidores”, o juiz responsável pelo processo negou o pedido de audiência on-line e o caso promete ser resolvido pessoalmente, no tribunal, em março de 2026. A informação foi publicada inicialmente pela coluna Daniel Nascimento e confirmada pelo Metrópoles.
O Metrópoles entrou em contato com a assessoria da apresentadora Angélica, que não respondeu até a publicação desta matéria. O espaço segue aberto.
