e vem fazendo bastante sucesso com o público. A série, que conta histórias dramáticas da penitenciária conhecida como prisão dos famosos, teve ajuda essencial de ex-detentos na produção.
Segundo o diretor , a autenticidade da produção se deve ao trabalho dos ex-presidiários como consultores e figurantes na série. “A cena da rebelião [do primeiro episódio] foi construída com mulheres que viveram o sistema penal”, revelou ele a Splash.

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1 de 5 Marina Ruy Barbosa como Suzane von Richthofen em Tremembé Divulgação/Prime video
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2 de 5 Marina Ruy Barbosa, Leticia Rodrigues e Carol Garcia em Tremembé Divulgação/Prime video
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3 de 5 Letícia Rodrigues (Sandrão), Marina Ruy Barbosa (Suzane von Richthofen) e Carol Garcia (Elize Matsunaga) em Tremembé Divulgação/Prime Vídeo
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4 de 5 Prime Video Divulga Teaser, Primeiras Imagens e Cartazes de Tremembé Divulgação/Prime Video
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5 de 5 Tremembé Divulgação
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A roteirista de Tremembé, Vera Egito, também destacou a participação dos ex-detentos.
“ONGs que trabalham com a reinserção na sociedade de egressos do sistema penal. Então, essas pessoas estão em busca de emprego, de trabalho e um dos motes da produção foi trazer essas pessoas para trabalhar. Mas são pessoas que já cumpriram pena, que estão idôneas”, pontuou.
Apesar da participação de ex-detentos, o elenco principal e a produção não teve contato com nenhum dos reais condenados exibidos na produção. “Zero envolvimento. Nunca falei com nenhuma dessas pessoas”, afirmou Vera Egito.
A trama é baseada em dois livros-reportagens do jornalista Ullisses Campbell. Suzane: Assassina e Manipuladora (2020) e Elize Matsunaga: A Mulher que Esquartejou o Marido (2021) foram as principais obras de consulta.
Os dois livros resultam de anos de investigação e entrevistas conduzidas pelo autor dentro e fora do presídio de Tremembé.