• Terça-feira, 29 de abril de 2025

Em queda livre, Azul afunda quase 10% na Bolsa e bate mínima histórica

Pela terceira sessão consecutiva, os papéis da Azul são negociados no vermelho. No início da tarde, as ações despencavam 9,74%, a R$ 1,76

As ações da vivem mais um dia de grandes perdas, nesta terça-feira (29/4), no pregão da Bolsa de Valores do Brasil (). Os investidores ainda repercutem o anúncio de aumento de capital por meio de oferta pública de distribuição primária e de ações preferenciais da companhia. , os papéis da companhia aérea são negociados no vermelho – e atingiram, inclusive, a mínima histórica no início da tarde. O que aconteceu Por volta das 12h40, as ações da Azul tombavam 4,62%, cotadas a R$ 1,86. No mesmo horário, o Ibovespa, principal índice da B3, operava em alta de 0,72%, aos 135,9 mil pontos. Mais tarde, por volta das 14h20, os papéis da empresa despencavam 9,74%, a R$ 1,76. Na cotação mínima do dia até aqui, as ações da Azul chegaram a ser negociadas a R$ 1,73. No acumulado dos últimos sete pregões da Bolsa, os papéis da companhia aérea registraram baixa de 38,87%. Oferta pública Na oferta pública, serão emitidas 464 milhões de novas ações ao preço de R$ 3,58, de acordo com comunicado enviado pela Azul à Comissão de Valores Mobiliários (). O total é de R$ 1,66 bilhão – valor bem inferior aos R$ 4,1 bilhões estimados no momento do anúncio. Na semana passada, as ações da Azul já haviam desabado 24% na quinta-feira (24/4) e 17,37% na sexta-feira (25/4). No acumulado de 2025, a queda das ações da Azul ultrapassa 50%. Só em abril, as perdas atingem 47%.
Por: Metrópoles

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