não esteve no funeral de, após o ex-jogador morrer em um acidente de carro. Os dois eram companheiros de seleção portuguesa, então a ausência do astro gerou dúvidas. No entanto, CR7 justificou ao dizer que a morte do pai, em 2005, o deixou com sequelas em relação a cemitérios.
“Uma das coisas que não faço, desde que o meu pai morreu, é entrar em um cemitério. Nunca mais entrei em um cemitério”, explicou Cristiano.

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1 de 3 Diogo Jota faleceu no começo do mês Gualter Fatia/Getty Images
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2 de 3 Diogo Jota era jogador do Liverpool Richard Sellers/Allstar/Getty Images
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3 de 3 James Gill - Danehouse/Getty Images
. Os dois haviam saído de Portugal e estavam a caminho de pegar uma balsa em direção à Inglaterra. Eles faziam o trajeto de automóvel por conta de uma cirurgia recém-realizada por Diogo.
Cristiano ainda associou o falecimento do amigo ao do pai, em questão dos assédios que sofreu. Ele disse que gostaria de poder poupar ao máximo a família de Diogo e André de exposições desnecessárias.
“Não fui também porque, se fosse, as atenções virariam para mim, e não quero esse tipo de atenção”, explicou o português.
O funeral foi realizado em Gondomar, cidade natal dos ex-jogadores.
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