
Conheça grão rico em proteína de qualidade e fácil de inserir na dieta
Livre de glúten, o pseudocereal ganha espaço na nutrição e começa a despertar interesse de quem procura alimentação saudável
Considerado um dos na mesa de quem busca uma alimentação saudável. Classificado como um pseudocereal, o grão não pertence à mesma família do trigo ou do arroz, mas se destaca pelo alto valor nutricional.
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Do ponto de vista alimentar, o amaranto é , aminoácido essencial que costuma estar em baixa quantidade em outros cereais. Além disso, o grão contém fibras, que auxiliam a digestão, ajudam a controlar os níveis de colesterol e aumentam a saciedade.
Também é fonte de , fundamentais para a saúde óssea, muscular e cardiovascular. Outro diferencial é ser naturalmente isento de glúten, o que o torna uma alternativa segura para pessoas com doença celíaca ou intolerância.
A nutricionista Kassia Ellen, do Hospital Regional Adamastor Teixeira de Oliveira (RO), explica que o “amaranto pode ser considerado um aliado do sistema imunológico e da saúde digestiva”. Já a nutricionista Carla Borges, do Grupo Chavantes, destaca a presença de manganês e vitaminas do complexo B, nutrientes importantes para o funcionamento do cérebro e a produção de energia.
O amaranto favorece o cérebro e a energia por conter manganês e vitaminas do complexo B
Benefícios do amaranto
Rico em proteínas de alta qualidade, incluindo lisina.
Fonte de fibras, que melhoram a digestão e aumentam a saciedade.
Livre de glúten, ideal para celíacos e intolerantes.
Alta concentração de minerais como cálcio, ferro, magnésio e fósforo.
Contribui para a saúde óssea graças ao cálcio e magnésio.
Auxilia o coração, ajudando a controlar colesterol e pressão arterial.
Fortalece o sistema imunológico com vitaminas C e E.
Um estudo da, publicado em março de 2020, analisou as propriedades físico-químicas e nutricionais da “pipoca de amaranto” e mostrou que o grão apresenta bom teor de proteínas, fibras e minerais, tornando-se uma alternativa nutritiva em dietas sem glúten com potencial para substituir o clássico arroz e feijão.
cozido no lugar do arroz, em mingaus, como farinha em pães e bolos, misturado a frutas e iogurtes ou até em versões torradas, que lembram pipoca. Segundo especialistas, a recomendação de consumo diário gira em torno de duas a três colheres de sopa.
Potencial moderno na nutrição, , acessível e promissor para a saúde e para o futuro da produção de alimentos no país.
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Por: Metrópoles