O COB (Comitê Olímpico Brasileiro) teve o COI (Comitê Olímpico Internacional) como inspiração ao criar o Programa Olímpico de Patrocínio. Trata-se de uma iniciativa da área de marketing, comandada pela diretora Manoela Penna, em que o comitê brasileiro irá compartilhar com as confederações esportivas as verbas de publicidade.
Em entrevista ao Poder360, Manoela Penna explicou como será o programa. A dirigente usou como exemplo um patrocínio que já existe, que é o da Caixa Econômica Federal com o COB: R$ 20 milhões por ano. Eis a divisão:
Penna informou que todas as confederações entraram no programa. A Caixa é a 1ª empresa a participar do novo modelo de patrocínio do COB. Os contratos são válidos até 2028, ano das Olimpíadas de Los Angeles, nos Estados Unidos.
Em termos de publicidade, Los Angeles terá um fator inédito: naming rights. Pela 1ª vez na história, as arenas que vão receber as disputas pelas medalhas poderão ter nomes de empresas. Já há ao menos duas definidas:
“Do ponto de vista de marketing, estou curiosa com as novidades que estão sendo propostas. A gente tem arenas com naming rights agora. Eram clean venues, não podia ter marca de nada. Não existe marca em Jogos Olímpicos. Foi para Los Angeles só, não sei se vi fazer daqui em diante”, afirmou Penna.
Eis outros temas citados por Manoela Penna e o que ela disse: