A CIDH integra a Organização dos Estados Americanos (OEA), com a função de promover e observar os direitos humanos na região. Cabellero também ressaltou a intenção da missão de "impulsionar" uma política de segurança e de combate ao crime baseada no respeito aos direitos humanos, "não somente através de operações, mas de enfrentamento ao circuito financeiro, como a lavagem de dinheiro". A reunião no Guanabara, na avaliação da comitiva da CIDH foi boa e governador, "cordial e aberto", nas palavras de Caballero. Cláudio Castro não falou à imprensa. Ao se reunir com todas os níveis de governo - federal, estadual e municipal - Caballero comentou que a intenção da visita é "estabelecer um diálogo". A CIDH já esteve em Brasília, onde se reuniu com o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Ao final da visita, o órgão pretende entregar um informe com recomendações ao Brasil, propondo "melhores práticas" em ações policiais e cooperação técnica."É uma operação que teve um nível de letalidade altíssima", destacou o chefe da comitiva, o mexicano José Luis Caballero, justificando a presença no Brasil.
"Estimo que o relatório [da visita] saia nas próximas semanas. Será algo a curto prazo, eficaz e com recomendações concretas", disse o mexicano.
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