Castanha-do-Pará
“Todos os produtos devidamente classificados nas disposições da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) dos Estados Unidos, listados neste Anexo, não estão sujeitos às tarifas impostas pelo Decreto Executivo 14.257, conforme alterado”, diz trecho do anexo.
O Decreto Executivo 14.257 foi assinado por Trump em 2 de abril deste ano. Foi nessa data que o presidente norte-americano impôs a cobrança de tarifas extras na importação de vários produtos. À época, a taxa geral aplicada sobre produtos do Brasil foi de 10%.
A ordem executiva desta sexta não foi divulgada como um recuo específico ao caso do Brasil. No entanto, produtos importantes da relação comercial entre as duas nações se destacam na lista de itens que terão redução na sobretaxa.
“Após considerar as informações e recomendações que me foram fornecidas por autoridades, o andamento das negociações com diversos parceiros comerciais, a demanda interna atual por certos produtos e a capacidade interna atual de produção de certos produtos, entre outros fatores, determinei que é necessário e apropriado modificar ainda mais o escopo dos produtos sujeitos à tarifa recíproca imposta pelo Decreto Executivo 14.257”, justificou Trump na ordem executiva desta sexta.
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Negociações com o Brasil
O recuo norte-americano acontece em meio às negociações entre Brasil e Estados Unidos sobre o tarifaço. Nessa quinta-feira (13/11), o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, em uma reunião com o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio.
Após o encontro, Vieira e levantou a possibilidade de uma resposta em breve.
“O secretário de Estado disse que estão examinando com toda atenção e todo o tempo, que querem resolver rapidamente as questões bilaterais com o Brasil e que a resposta virá muito proximamente, amanhã [sexta-feira, 14] ou na próxima semana”, declarou Vieira.
Brasil é citado em ordem executiva de Trump que reduz tarifas. Entenda
Ordem que reduz tarifas foi assinada por Trump nesta sexta (14/11). Documento veio acompanhado de anexo, no qual aparece o nome do Brasil
O Brasil é mencionado no anexo da , nesta sexta-feira (14/11), e que reduz as tarifas sobre produtos agrícolas, como .
O anexo da ordem executiva apresenta a relação de produtos que tiveram a tarifa reduzida. Entre eles, está a “Brazil nuts”, como é conhecida internacionalmente a . O anexo indica, portanto, que a “Brazil nuts” é um dos itens que terão a taxa reduzida.
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“Todos os produtos devidamente classificados nas disposições da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) dos Estados Unidos, listados neste Anexo, não estão sujeitos às tarifas impostas pelo Decreto Executivo 14.257, conforme alterado”, diz trecho do anexo.
O Decreto Executivo 14.257 foi assinado por Trump em 2 de abril deste ano. Foi nessa data que o presidente norte-americano impôs a cobrança de tarifas extras na importação de vários produtos. À época, a taxa geral aplicada sobre produtos do Brasil foi de 10%.
A ordem executiva desta sexta não foi divulgada como um recuo específico ao caso do Brasil. No entanto, produtos importantes da relação comercial entre as duas nações se destacam na lista de itens que terão redução na sobretaxa.
“Após considerar as informações e recomendações que me foram fornecidas por autoridades, o andamento das negociações com diversos parceiros comerciais, a demanda interna atual por certos produtos e a capacidade interna atual de produção de certos produtos, entre outros fatores, determinei que é necessário e apropriado modificar ainda mais o escopo dos produtos sujeitos à tarifa recíproca imposta pelo Decreto Executivo 14.257”, justificou Trump na ordem executiva desta sexta.
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O recuo norte-americano acontece em meio às negociações entre Brasil e Estados Unidos sobre o tarifaço. Nessa quinta-feira (13/11), o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, em uma reunião com o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio.
Após o encontro, Vieira e levantou a possibilidade de uma resposta em breve.
“O secretário de Estado disse que estão examinando com toda atenção e todo o tempo, que querem resolver rapidamente as questões bilaterais com o Brasil e que a resposta virá muito proximamente, amanhã [sexta-feira, 14] ou na próxima semana”, declarou Vieira.
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“Todos os produtos devidamente classificados nas disposições da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) dos Estados Unidos, listados neste Anexo, não estão sujeitos às tarifas impostas pelo Decreto Executivo 14.257, conforme alterado”, diz trecho do anexo.
O Decreto Executivo 14.257 foi assinado por Trump em 2 de abril deste ano. Foi nessa data que o presidente norte-americano impôs a cobrança de tarifas extras na importação de vários produtos. À época, a taxa geral aplicada sobre produtos do Brasil foi de 10%.
A ordem executiva desta sexta não foi divulgada como um recuo específico ao caso do Brasil. No entanto, produtos importantes da relação comercial entre as duas nações se destacam na lista de itens que terão redução na sobretaxa.
“Após considerar as informações e recomendações que me foram fornecidas por autoridades, o andamento das negociações com diversos parceiros comerciais, a demanda interna atual por certos produtos e a capacidade interna atual de produção de certos produtos, entre outros fatores, determinei que é necessário e apropriado modificar ainda mais o escopo dos produtos sujeitos à tarifa recíproca imposta pelo Decreto Executivo 14.257”, justificou Trump na ordem executiva desta sexta.
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O recuo norte-americano acontece em meio às negociações entre Brasil e Estados Unidos sobre o tarifaço. Nessa quinta-feira (13/11), o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, em uma reunião com o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio.
Após o encontro, Vieira e levantou a possibilidade de uma resposta em breve.
“O secretário de Estado disse que estão examinando com toda atenção e todo o tempo, que querem resolver rapidamente as questões bilaterais com o Brasil e que a resposta virá muito proximamente, amanhã [sexta-feira, 14] ou na próxima semana”, declarou Vieira.
Por: Metrópoles





