Um novo relatório da PF (Polícia Federal) enviado nesta 4ª feira (18.jun.2025) ao STF (Supremo Tribunal Federal) afirma que o general Walter Souza Braga Netto, réu na ação penal por tentativa de golpe de Estado, era a “figura central para a implementação das estratégias visando desacreditar o sistema eleitoral e o pleito de 2022”.
As conclusões da corporação são baseadas em trocas de mensagens obtidas a partir de novos dados extraídos do celular do coronel da reserva Flávio Botelho Peregrino, que foi assessor-chefe de Comunicação Social da Casa Civil durante a gestão de Braga Netto.
Braga Netto está preso no Rio de Janeiro desde dezembro de 2024. Segundo a PF, o general teria atuado para obter informações sobre a delação premiada de Mauro Cid –que também é réu na ação sobre a tentativa de golpe– e por isso teve a prisão solicitada pela corporação.
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