, jovem piloto da Sauber, surge como uma das grandes revelações da temporada 2025 da . Pelo lado materno, ele traz sangue italiano, uma característica compartilhada por boa parte dos brasileiros que brilharam na categoria.
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Ao longo da história, 78 dos 101 triunfos brasileiros na F1 foram conquistados por pilotos com ascendência da Itália, incluindo nomes como Emerson Fittipaldi, , José Carlos Pace e Rubens Barrichello.

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1 de 4 Gabriel Bortoleto largará na sétima posição Peter Fox/Getty Images
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2 de 4 Ayrton Senna Paul-Henri Cahier/Getty Images
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3 de 4 Gabriel Bortoleto (Sauber) foi o sexto mais rápido do terceiro treino livre do GP da Itália David Davies/PA Images via Getty Images
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4 de 4 Emerson Fittipaldi, campeão da Fórmula 1 em 1972 e 1974 Simon Hofmann/Getty Images for Laureus
O piloto vive em Desenzano del Garda, às margens do lago de Garda, desde os 11 anos, quando começou a carreira no . Seguindo exemplo de Senna, optou por usar o sobrenome da mãe para competir profissionalmente, mantendo o Oliveira apenas no registro familiar.
Essa herança é recorrente entre grandes campeões brasileiros. Emerson Fittipaldi, bicampeão mundial, tem origem italiana pelo lado materno e até possui passaporte do país. José Carlos Pace passou parte da infância na Itália, filho de pai e mãe italianos, antes de se consolidar como piloto em São Paulo. Senna também destacava suas raízes, com avós maternos da Toscana e Sicília.
Rubens Barrichello e completam o grupo de pilotos que levaram a marca ítalo-brasileira à Ferrari. Barrichello tinha avô paterno italiano, enquanto Massa é descendente de uma família de Puglia e também possui nacionalidade italiana.
Com a etapa de Interlagos marcada para 7 a 9 de novembro, Bortoleto terá a chance de seguir os passos de seus antecessores, mesmo competindo com uma equipe do meio para o fundo do grid: fora Barrichello, todos os ítalo-brasileiros venceram o .