O secretário de Guerra dos Estados Unidos, , anunciou nesta quarta-feira (26/11) que o presidente Donald Trump determinou o envio de mais 500 integrantes da Guarda Nacional para Washington, D.C.
Trump não estava em Washington no momento do tiroteio — ele viajou na noite de terça-feira (25/11) para a Flórida. O vice-presidente, , também estava fora da cidade.
Durante o anúncio, Hegseth afirmou que a ordem de reforço foi dada diretamente por Trump. “Dois guardas nacionais foram alvejados em Washington, D.C., porque amavam o país, a capital e a comunidade. (…) Isso só endurecerá nossa resolução. Seguraremos nossa capital, seguraremos nossas cidades.”
O secretário disse ainda que pedirá ao comandante do Exército a execução imediata da medida.
“O presidente Trump me pediu para adicionar 500 tropas adicionais. Washington, D.C. será segura e linda.”

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1 de 4 Andrew Leyden/Getty Images
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2 de 4 Win McNamee/Getty Images)
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4 de 4 Celal Gunes/Anadolu via Getty Images
Tiroteio perto da Casa Branca
Os dois soldados baleados estavam em missão de patrulhamento quando foram atacados.
O governador da Virgínia Ocidental, Patrick Morrisey, chegou a anunciar que os militares haviam morrido, mas corrigiu a informação cerca de meia hora depois, afirmando que o estado de saúde deles permanecia indefinido.
Trump classificou o atirador como “um animal”, disse que ele está “gravemente ferido” e que “pagará um preço muito alto”.
O ataque levou ao isolamento temporário da e à suspensão de voos no aeroporto da capital por aproximadamente 30 minutos.
Mais de 2 mil integrantes da patrulham Washington desde agosto, após ordem de Trump para reforçar a segurança e combater o que ele classificou como “crime fora de controle”. A medida foi amplamente criticada por autoridades locais.
As tropas passaram a atuar em estações de trem, bairros, estradas e grandes eventos. Embora a segurança diária da Casa Branca seja responsabilidade do Serviço Secreto, a Guarda Nacional auxilia no entorno durante a operação federal.