• Quinta-feira, 6 de novembro de 2025

Aos 26 anos e com câncer terminal, jovem documenta a vida com leucemia

A ex-estudante de medicina foi informada de que sua leucemia tornou-se terminal. Hoje, ela usa sua história como alerta nas redes

Aos 23 anos, a americana iniciava o segundo ano da faculdade de medicina quando uma perda súbita de consciência levou à descoberta de que ela tinha Dois anos depois, com 26 anos, ela recebeu a notícia de que a doença evoluiu para um quadro terminal. Sem tempo a perder, Mackenzie decidiu documentar sua história em um livro, lançar projetos artísticos e compartilhar seu dia a dia nas redes sociais. Leia também , com rápida progressão e necessidade de tratamento intensivo. A estudante precisou de transplante de células-tronco e ficou internada várias vezes — porém, a doença revelou-se resistente aos tratamentos e logo evoluiu para câncer terminal. Mackenzie explica em um dos seus vídeos que, mas exige mudança de foco e dos objetivos de cura, com tratamentos voltados para melhor conforto do paciente. “A presença de apoio familiar, profissional e emocional, a comunicação clara entre paciente e médicos são essenciais em cenários oncológicos graves”, conta. Sintomas de leucemia Os principais sintomas decorrem do acúmulo de células defeituosas na medula óssea, o que prejudica a produção das células sanguíneas funcionais. Diminuição dos glóbulos vermelhos: ocasiona anemia e, consequentemente, fadiga, falta de ar, palpitação e dor de cabeça, entre outros. Redução dos glóbulos brancos: provoca baixa da imunidade, deixando o organismo mais sujeito a infecções. Diminuição das plaquetas: causa sangramentos, principalmente nas gengivas e nas articulações. Mackenzie usa seus vídeos como alerta para mais de 26 mil seguidores. Ela diz que pessoas jovens que apresentem sintomas atípicos como  precisam procurar ajuda de profissionais da saúde. Ela continua a tentar tratamentos, desde que eles priorizem não somente a sobrevida, mas sim a qualidade e o conforto até chegar em seus últimos dias. Mesmo um pouco mais debilitada, ela continua a gravar seus vídeos com mensagens reconfortantes: “De todo modo, Siga a editoria de e fique por dentro de tudo sobre o assunto!
Por: Metrópoles

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