Roma – A deputada federal pela Tribunal de Apelação de Roma nesta quarta-feira (13/8), se emocionou e mandou um beijo para o pai, João Hélio, durante a audiência. A parlamentar está presa na Itália, e o governo brasileiro pediu a extradição dela.
Na audiência em Roma, acompanhada pelo Metrópoles, a . Segundo o pai dela, que estava presente no momento da prisão, a deputada sofre de mais de 10 doenças, incluindo a síndrome da taquicardia postural ortostática, que a levou à internação em 2024. Essa síndrome afeta o sistema nervoso e causa taquicardia.

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1 de 6 Deputada federal Carla Zambelli Vinícius Schmidt/Metrópoles
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2 de 6 A deputada Carla Zambelli Igo Estrela/Metrópoles @igoestrela
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3 de 6 A deputada Carla Zambelli Igo Estrela/Metrópoles @igoestrela
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4 de 6 A deputada federal Carla Zambelli foi condenada a 10 anos de prisão pelo STF VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto
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5 de 6 Deputada federal Carla Zambelli esta na lista da interpol VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto
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6 de 6 Deputada federal Carla Zambelli VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto
Usando calça jeans, Zambelli apareceu “abatida e bastante magra”, de acordo com a correspondente do Metrópoles na Itália, Cinthia Rodrigues. O advogado da deputada pediu um acompanhamento mais próximo por parte do médico da penitenciária.
O advogado italiano Alessandro Gentiloni, representando a Advocacia Geral da União (AGU), acompanha a audiência. A solicitação foi feita pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) .
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desde o dia 29 de julho, depois que o deputado italiano Angelo Bonelli comunicou às autoridades a localização da parlamentar, que estava hospedada em um hotel.
Foragida desde maio
Atualmente, ela está detida no , na periferia de Roma, onde deve permanecer até a conclusão do processo. De acordo com a Advocacia-Geral da União (AGU), estão sendo adotadas todas as providências necessárias para atender ao pedido de extradição formulado pelo Brasil.
Zambelli estava foragida da Justiça desde o fim de maio, quando foi condenada a 10 anos de prisão pelo STF no caso de invasão hacker ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).