É recomendado trocar a escova de dentes a cada três meses ou antes, se as cerdas estiverem abertas
Apesar das diferenças de formato e tecnologia, as escovas manuais e elétricas devem ser substituídas com a mesma frequência: a cada três meses, em média. No caso das elétricas, só a cabeça precisa ser trocada, seguindo as orientações do fabricante.
A durabilidade também depende da forma de uso. Escovar com muita força, morder o cabo ou deixar a escova cair no chão reduz o tempo de vida útil do produto. Crianças, por exemplo, costumam desgastar as cerdas mais rápido e podem precisar de substituições em menos tempo.
Principais riscos de não trocar a escova de dentes
Acúmulo de placa bacteriana.
Desenvolvimento de cáries.
Inflamações na gengiva.
Mau hálito persistente.
Contaminação por fungos e bactérias.
Cuidados com a escova de dente e banheiro
Bruna Conde, cirurgiã-dentista e membro da Associação Brasileira de Halitose, explica que a umidade e a falta de ventilação no banheiro favorecem o crescimento de fungos e bactérias nas cerdas, por isso, o banheiro é um local propício à contaminação.
As partículas liberadas durante a descarga também podem se depositar sobre as escovas, principalmente quando se dá a descarga com a tampa aberta. Nesse contexto, para manter a escova limpa, é importante enxaguar bem depois do uso, remover o excesso de água e deixar sempre na posição vertical.
“A umidade e os aerossóis do banheiro criam condições ideais para a proliferação de bactérias. A tampa do vaso sanitário deve ser mantida fechada antes da descarga, e a escova precisa secar ao ar livre”, aconselha Bruna.
O ideal é evitar capas protetoras, porque elas mantêm a umidade e aumentam o risco de contaminação. Em banheiros compartilhados, as escovas devem ser guardadas separadas, sem contato entre as cerdas.
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Troca de escova de dentes: saiba quando fazer e por que é importante
Usar a mesma escova de dentes por muito tempo pode causar mau hálito, cáries e infecções. Saiba como identificar o momento certo da troca
pode parecer um detalhe trivial, mas está diretamente ligado à saúde bucal. Com o passar do tempo, as cerdas se desgastam, e deixam de remover a placa bacteriana de forma eficaz.
Mesmo quem escova os dentes com frequência pode se a escova não estiver em boas condições. Maria Letícia Bucchianeri, coordenadora do curso de odontologia da faculdade Aria, em Brasília, explica que existem doenças que exigem a troca imediata após a recuperação.
“Pacientes com infecções respiratórias ou orais devem substituir a escova assim que se recuperarem, pois as cerdas podem abrigar os microrganismos causadores dessas doenças”, afirma Maria Letícia.
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Quando trocar a escova de dentes
O principal sinal de que a escova dental perdeu a eficácia é a mudança no formato das cerdas. Quando elas se abrem em formato de leque, significa que estão incapazes de alcançar os espaços entre os dentes e a linha da gengiva, o que compromete a limpeza da boca.
Elisa Fatoreli, estomatologista e odontóloga hospitalar da Rede Casa, no Rio de Janeiro, conta que o acúmulo de placa bacteriana favorece o surgimento de doenças bucais. Além disso, as cerdas deformadas podem ferir a gengiva, causar sensibilidade e deixar os dentes mais suscetíveis à ação de bactérias.
“O uso de escovas desgastadas reduz a eficácia na remoção da placa bacteriana e pode aumentar o risco de doenças gengivais, como gengivite e periodontite”, explica Elisa.
É recomendado trocar a escova de dentes a cada três meses ou antes, se as cerdas estiverem abertas
Apesar das diferenças de formato e tecnologia, as escovas manuais e elétricas devem ser substituídas com a mesma frequência: a cada três meses, em média. No caso das elétricas, só a cabeça precisa ser trocada, seguindo as orientações do fabricante.
A durabilidade também depende da forma de uso. Escovar com muita força, morder o cabo ou deixar a escova cair no chão reduz o tempo de vida útil do produto. Crianças, por exemplo, costumam desgastar as cerdas mais rápido e podem precisar de substituições em menos tempo.
Principais riscos de não trocar a escova de dentes
Acúmulo de placa bacteriana.
Desenvolvimento de cáries.
Inflamações na gengiva.
Mau hálito persistente.
Contaminação por fungos e bactérias.
Cuidados com a escova de dente e banheiro
Bruna Conde, cirurgiã-dentista e membro da Associação Brasileira de Halitose, explica que a umidade e a falta de ventilação no banheiro favorecem o crescimento de fungos e bactérias nas cerdas, por isso, o banheiro é um local propício à contaminação.
As partículas liberadas durante a descarga também podem se depositar sobre as escovas, principalmente quando se dá a descarga com a tampa aberta. Nesse contexto, para manter a escova limpa, é importante enxaguar bem depois do uso, remover o excesso de água e deixar sempre na posição vertical.
“A umidade e os aerossóis do banheiro criam condições ideais para a proliferação de bactérias. A tampa do vaso sanitário deve ser mantida fechada antes da descarga, e a escova precisa secar ao ar livre”, aconselha Bruna.
O ideal é evitar capas protetoras, porque elas mantêm a umidade e aumentam o risco de contaminação. Em banheiros compartilhados, as escovas devem ser guardadas separadas, sem contato entre as cerdas.
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É recomendado trocar a escova de dentes a cada três meses ou antes, se as cerdas estiverem abertas
Apesar das diferenças de formato e tecnologia, as escovas manuais e elétricas devem ser substituídas com a mesma frequência: a cada três meses, em média. No caso das elétricas, só a cabeça precisa ser trocada, seguindo as orientações do fabricante.
A durabilidade também depende da forma de uso. Escovar com muita força, morder o cabo ou deixar a escova cair no chão reduz o tempo de vida útil do produto. Crianças, por exemplo, costumam desgastar as cerdas mais rápido e podem precisar de substituições em menos tempo.
Principais riscos de não trocar a escova de dentes
Acúmulo de placa bacteriana.
Desenvolvimento de cáries.
Inflamações na gengiva.
Mau hálito persistente.
Contaminação por fungos e bactérias.
Cuidados com a escova de dente e banheiro
Bruna Conde, cirurgiã-dentista e membro da Associação Brasileira de Halitose, explica que a umidade e a falta de ventilação no banheiro favorecem o crescimento de fungos e bactérias nas cerdas, por isso, o banheiro é um local propício à contaminação.
As partículas liberadas durante a descarga também podem se depositar sobre as escovas, principalmente quando se dá a descarga com a tampa aberta. Nesse contexto, para manter a escova limpa, é importante enxaguar bem depois do uso, remover o excesso de água e deixar sempre na posição vertical.
“A umidade e os aerossóis do banheiro criam condições ideais para a proliferação de bactérias. A tampa do vaso sanitário deve ser mantida fechada antes da descarga, e a escova precisa secar ao ar livre”, aconselha Bruna.
O ideal é evitar capas protetoras, porque elas mantêm a umidade e aumentam o risco de contaminação. Em banheiros compartilhados, as escovas devem ser guardadas separadas, sem contato entre as cerdas.
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Por: Metrópoles





