Dono do , quer adquirir um novo clube de futebol. Segundo o portal The Athletic, braço esportivo do New York Times, o empresário fez proposta para comprar o , da Inglaterra.
A publicação afirma que a negociação gira em torno de US$ 200 milhões (cerca de R$ 1,07 bilhão) além de US$ 350 milhões (R$ 1,88 bilhão) em ações da Eagle Football, grupo multiclubes de propriedade de John Textor.
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1 de 3 John Textor é dono do Botafogo. Vitor Silva/Botafogo.
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2 de 3 Americano renunciou da presidência do Lyon dia 30 de junho Alex Pantling/FIFA via Getty Images
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3 de 3 Textor também foi dono do Crystal Palace. Vitor Silva/Botafogo/Divulgação
Atual lanterna da Premier League, o Wolverhampton é comandado pelo grupo chinês Fosum, que está no clube desde 2016. A ideia dos atuais donos do Wolves não é ter uma porcentagem da Eagle e nem mesmo vender grande parte das ações. A empresa planeja se desfazer apenas de uma participação minoritária da equipe.
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Vale lembrar que a Eagle Football, de Textor, atravessa uma crise em que se discute a permanência do americano à frente dos clubes de sua propriedade, como o Botafogo. O empresário já enfrentou problemas em relação ao Crystal Palace, vendido em julho, e com o Lyon.
O clube francês esteve a beira do rebaixamento por não estar em conformidade com as regras da liga local em relação à questão financeira. Para evitar a queda, Textor precisou deixar o controle administrativo da equipe, assumido pela sul-coreana Michele Kang.
1 de 3 John Textor é dono do Botafogo. Vitor Silva/Botafogo. 
2 de 3 Americano renunciou da presidência do Lyon dia 30 de junho Alex Pantling/FIFA via Getty Images 
3 de 3 Textor também foi dono do Crystal Palace. Vitor Silva/Botafogo/Divulgação
Atual lanterna da Premier League, o Wolverhampton é comandado pelo grupo chinês Fosum, que está no clube desde 2016. A ideia dos atuais donos do Wolves não é ter uma porcentagem da Eagle e nem mesmo vender grande parte das ações. A empresa planeja se desfazer apenas de uma participação minoritária da equipe.
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O clube francês esteve a beira do rebaixamento por não estar em conformidade com as regras da liga local em relação à questão financeira. Para evitar a queda, Textor precisou deixar o controle administrativo da equipe, assumido pela sul-coreana Michele Kang.
