Além disso, Moraes reafirmou o entendimento do plenário que garantiu que os beneficiários não terão que devolver valores que foram pagos por meio de decisões definitivas e provisórias assinadas até 5 de abril de 2024, data na qual foi publicada a ata do julgamento que derrubou a tese de revisão da vida toda. Além disso, os aposentados não terão que pagar honorários sucumbenciais, que são devidos aos advogados da parte que perde a causa. O julgamento prossegue no plenário virtual da Corte e será finalizado na sexta-feira (13). Relacionadas"Verifica-se, portanto, uma superação do entendimento que anteriormente prevalecia nesta Corte", disse o ministro.

Por unanimidade, STF nega recurso e mantém condenação de Zambelli

INSS vai devolver R$ 292 milhões a aposentados com descontos ilegais

INSS: saiba como consultar notificação sobre descontos ilegais