Seja no cinema, na TV ou no streaming, as relações românticas sempre foram um tópico que marcou gerações de espectadores. E com a geração Z não seria diferente. Um estudo norte-americano revelou que
Segundo o relatório anual da Universidade da Califórnia em Los Angeles sobre o consumo de mídia de adolescentes e jovens adultos, esta é uma audiência que prefere que o foco dos relacionamentos em tela seja “mais sobre a amizade entre o casal do que sobre o sexo”.
Dos 1,5 mil jovens entrevistados, 60,9% concordaram com esta afirmação. E quase a metade, 48,9%, afirmaram que acham que tem “sexo e conteúdo sexual demais” na TV e no cinema.
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1 de 4 Filme A Saga Crepúsculo: Eclipse
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2 de 4 Elena Gilbert, Damon e Stefan Salvatore Netflix/Divulgação
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3 de 4 No cemitério, as personagens estão praticamente
vestindo um pouquinho da roupa uma da outra após todo o processo de troca Bernard Walsh/Netflix/Divulgação
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4 de 4 Belly e Jeremiah Amazon Prime/Divulgação
Além disso, a geração atual também bateu o martelo e “baniu” alguns dos clichês mais usados enquanto os millennials – que hoje estão na faixa dos 30 anos – eram o foco da audiência.
Segundo os entrevistados, relações tóxicas e triângulos amorosos, como na saga Crepúsculo ou em The Vampire Diares, são alguns dos recursos mais cansativos e desinteressantes.
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Onde a geração Z assiste filmes e séries?
O estudo também chegou a percepções sobre como os jovens de hoje consomem produções audiovisuais, sejam elas filmes ou séries. Ao contrário do que muitos podem acreditar, mais da metade (57%) respondeu que ainda consomem conteúdo pelas “mídias tradicionais”, ou seja, diretamente na TV ou no cinema.
Um dado chocante, porém, revelou o quanto as redes sociais influenciaram na forma em que os espectadores mais jovens interagem com a mídia. Cerca de 80% dos entrevistados responderam que “quase sempre ou sempre” assistiam a filmes e séries em plataformas como o YouTube ou o TikTok.
Isso não significa, porém, que os jovens tenham perdido o interesse nos últimos lançamentos da TV ou do cinema. 53% disseram que discutem mais os filmes e séries que assistem do que conteúdos que aparecem em suas páginas nas redes sociais.
Além disso, o estudo também concluiu que “assistir um lançamento no cinema” seria a principal atividade escolhida pelos jovens para o final de semana – caso o custo não fosse um fator.
Por fim, a pesquisa descobriu também que as animações – como o fenômeno Guerreiras do K-Pop, da Netflix – estão ganhando ainda mais espaço entre a geração Z. Entre os espectadores de 19 a 24 anos, a preferência por conteúdo animado a live-action subiu de 42% para 48%; já entre aqueles de 10 a 18 anos, a preferência foi de 48,5%.
1 de 4 Filme A Saga Crepúsculo: Eclipse 
2 de 4 Elena Gilbert, Damon e Stefan Salvatore Netflix/Divulgação 
3 de 4 No cemitério, as personagens estão praticamente
vestindo um pouquinho da roupa uma da outra após todo o processo de troca Bernard Walsh/Netflix/Divulgação 
4 de 4 Belly e Jeremiah Amazon Prime/Divulgação
Além disso, a geração atual também bateu o martelo e “baniu” alguns dos clichês mais usados enquanto os millennials – que hoje estão na faixa dos 30 anos – eram o foco da audiência.
Segundo os entrevistados, relações tóxicas e triângulos amorosos, como na saga Crepúsculo ou em The Vampire Diares, são alguns dos recursos mais cansativos e desinteressantes.
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Um dado chocante, porém, revelou o quanto as redes sociais influenciaram na forma em que os espectadores mais jovens interagem com a mídia. Cerca de 80% dos entrevistados responderam que “quase sempre ou sempre” assistiam a filmes e séries em plataformas como o YouTube ou o TikTok.
Isso não significa, porém, que os jovens tenham perdido o interesse nos últimos lançamentos da TV ou do cinema. 53% disseram que discutem mais os filmes e séries que assistem do que conteúdos que aparecem em suas páginas nas redes sociais.
Além disso, o estudo também concluiu que “assistir um lançamento no cinema” seria a principal atividade escolhida pelos jovens para o final de semana – caso o custo não fosse um fator.
Por fim, a pesquisa descobriu também que as animações – como o fenômeno Guerreiras do K-Pop, da Netflix – estão ganhando ainda mais espaço entre a geração Z. Entre os espectadores de 19 a 24 anos, a preferência por conteúdo animado a live-action subiu de 42% para 48%; já entre aqueles de 10 a 18 anos, a preferência foi de 48,5%.
