As novas vítimas são duas amigas que alegam terem sido abusadas pelo rapper no final dos anos 1990. Conforme a denúncia, revelada pelo site TMZ, as mulheres reportoram à Justiça que conheceram Diddy em uma boate de Nova York, mas que não rolou nada sexual no local.
Diddy teria forçado as amigas a irem para o hotel de Trump. Conforme o TMZ, a vítima afirmou que ela e sua amiga foram ameaçadas pelo artista, que teria dito que elas "não tinham escolha".
Uma das vítimas detalhou que ela e amiga foram "presas" na cobertura do hotel que pertence ao presidente norte-americano. Segundo a denúncia, no local estavam vários homens drogados e elas foram forçadas a participarem de sexo grupal.
Diddy teria ficado de "voyeur" enquanto os abusos eram cometidos. A vítima narra que o cantor teria ordenado que um promoter a estuprasse na frente dele, enquanto ele assistia o abuso. A amiga da mulher também denunciou o rapper.
Defesa de Diddy se referiu às novas acusações como "ridículas e obviamente falsas". Ainda ao TMZ, os advogados do rapper ressaltaram que "não podem responder a cada novo golpe publicitário", termo usado para se referir às graves denúncias contra o artista.
Na nota, a defesa também afirmou que o rapper nega todas as acusações. "O sr. Combs e sua equipe jurídica têm total confiança nos fatos e na integridade do processo judicial. No tribunal, a verdade prevalecerá: que o sr. Combs nunca abusou sexualmente ou traficou sexualmente ninguém, seja homem ou mulher, adulto ou menor".
Sean 'Diddy' Combs está preso desde setembro de 2024. Ele é alvo de mais de 120 denúncias que envolvem acusações de estupros, extorsão, exploração sexual e tráfico sexual. Ele aguarda julgamento encarcerado e não teve direito ao pagamento de fiança.