São Paulo registrou um aumento nos casos de febre amarela, com 7 casos e 3 mortes confirmados em 2025. Os locais identificados como prováveis pontos de infecção incluem os municípios de Socorro, Tuiuti e Joanópolis.
Em 6 de janeiro, o Ministério da Saúde anunciou a entrega de 100 mil doses extras de vacina contra a doença para o Estado.
No total, em 2024, mais de 20 milhões de doses foram distribuídas nacionalmente, com São Paulo recebendo mais de 4 milhões. Desde novembro de 2024, o PNI (Programa Nacional de Imunizações) atendeu integralmente aos pedidos do Estado por vacinas contra a febre amarela.
O esquema vacinal recomendado pelo órgão inclui a administração da 1ª dose aos 9 meses de idade, um reforço aos 4 anos e doses adicionais conforme a faixa etária e situação vacinal.
No Brasil, a febre amarela mantém um ciclo silvestre de transmissão, com os últimos casos de transmissão urbana registrados em 1942. Os primatas não humanos são os principais hospedeiros e amplificadores do vírus, com os seres humanos atuando como hospedeiros acidentais.