Nesta quarta-feira (15/10), surgiu a notícia de que . Nomes de envolvidos não foram revelados, mas o homem teria entre 30 e 40 anos, seria australiano, amigo próximo de , filho do heptacampeão, e está suspenso por doping.

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1 de 3 Michael Schumacher, heptacampeão da Fórmula 1. Vladimir Rys/Bongarts/Getty Images
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2 de 3 Piloto está recluso desde 2013 Vladimir Rys/Bongarts/Getty Images
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3 de 3 Schumacher conquistou o título da Fórmula 1 em sete oportunidades. Clive Rose/Getty Images
Não há nenhum nome da família Schumacher envolvido no processo e, por isso, eles teriam optado por não se manifestar sobre o caso. No entanto, mesmo que ainda não exista confirmação oficial por parte da Justiça suíça, o site espanhol SoyMotor aponta que o acusado seria o australiano Joey Mawson, atualmente com 29 anos, que esteve com Mick nas categorias de base do automobilismo europeu.
Nas redes sociais, é possível encontrar fotos de Mick Schumacher ao lado de Joey Mawson, suposto acusado. Veja abaixo uma das publicações.
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Em alguns registros, é possível verificar que ambos estiveram na ADAC Fórmula 4, categoria alemã de monopostos, em 2015, quando Mawson foi campeão e Mick Schumacher vice.
Além disso, o australiano está suspenso por doping desde maio de 2023. Por tanto, ele está fora das pistas até maio de 2026, já que a suspensão é válida por três anos.
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A denúncia
O caso, que se tornou público nesta quarta-feira (15/10), ocorreu no fim de 2019, em Gland, na Suíça. Segundo o jornal local 24heures, o documento de acusação relata que o crime teria acontecido na casa da família Schumacher.
A vítima teria se juntado a alguns colegas e o piloto australiano para beber em um dos cômodos de lazer da casa. A enfermeira passou mal e foi levada para descansar em um dos quartos de funcionários.
O piloto e um fisioterapeuta teriam ajudado a colocá-la na cama. Pouco tempo depois, o acusado voltou ao quarto sozinho para cometer o crime enquanto a mulher estava inconsciente.
A vítima acordou no dia seguinte, sem lembranças claras do que teria acontecido. No entanto, ao perceber indícios físicos de violação, entrou em contato com o piloto para confrontá-lo.
A promotoria do caso afirma que o acusado frequentava a casa do heptacampeão para evitar longas viagens à Austrália durante o período de competições na Europa. Na época, ele tentava subir para as categorias mais altas do automobilismo, mas foi suspenso por doping.
A denúncia foi registrada somente em janeiro de 2022, quando a enfermeira foi demitida pela família de Schumacher. No entanto, nenhum parente da lenda da Fórmula 1 estava presente no momento do crime.