, conhecida pela participação no programa Casos de Família, deu sua opinião e visão profissional sobre a batalha judicial entre Murilo Huff e a mãe de Marília Mendonça, Ruth Moreira, que perdeu a guarda do neto para o sertanejo.
Leia também
Em participação no Fofocalizando, Anahy fez um alerta sobre os danos que o conflito entre o pai e a avó podem gerar à vida de Leo, de apenas 5 anos.
“Falando um pouquinho do filhinho da Marília Mendonça, que agora vai morar com o pai, que é um pai presente, mas é claro que é uma mudança significativa, principalmente porque a avó ocupou o papel de cuidadora principal desde o início. Mesmo que o pai seja presente e muito amoroso, essa transição tem que ser feita com todo cuidado”, observou a psicóloga.
, em novembro de 2021. No entanto, a Justiça de Goiás decidiu conceder a guarda provisória para o pai dele, Murilo Huff, até o fim do processo que o sertanejo move contra a ex-sogra.
Huff pede a guarda unilateral do menino, mas já disse que não quer afastar Leo da avó. “É claro que ele vai sentir falta da avó, da casa, da rotina que tinha e ainda vai ter que se adaptar a uma vida nova. Essa adaptação pode envolver vários sentimentos, como perda, lealdade dividida, insegurança afetiva e uma certa confusão sobre quem seja a base segura. Ele tem acompanhamento psicológico, isso vai ajudar muito”, avaliou Anahy.

4 imagens



Fechar modal.

![]()
1 de 4 Ahany D'Amico, Murilo Huff e Ruth Moreira Reprodução/Instagram
![]()
2 de 4 Ruth Moreira e Murilo Huff dividem a guarda de Leo Divulgação
![]()
3 de 4 Reprodução/Instagram
![]()
4 de 4 Informação sobre morte da criança teria sido publicada após invasão de perfis do pai de Leo nas redes sociais Reprodução
Ela ainda destacou a importância da convivência de Leo com ambos, pai e avó. “Que o sentimento dele seja validado, que ele possa chorar, falar sobre a saudade, expressar seus sentimentos. O ideal seria uma transição gradual, com a manutenção próxima dos vínculos afetivos anteriores, especialmente da avó”, assinala.
“Ele precisa continuar tendo acesso ao afeto da avó. A criança precisa se sentir segura e amada por todos os lados e nunca, jamais, colocada no meio de uma disputa”, completou a psicóloga.