Projeto de Lei de Trump propõe corte de US$ 1,1 trilhão na saúde
Segundo a análise do Escritório de Orçamento do Congresso esse cortes deixariam 11,8 milhões de pessoas sem assistência médica
O , , luta para o de política interna dos republicanos, o . Estimativas do Escritório de Orçamento do Congresso (Congressional Budget Office), apontam que se o texto for aprovado, mais de 11,8 milhões de norte-americanos ficariam sem seguro até 2034.
Esse número advém de corte de gastos federais com Medicaid, Medicare e Obamacare. O projeto propõe um corte de US$ 1,1 trilhão, sendo que desse total mais de US$ 1 trilhão viria somente do Medicaid.
O corte na saúde é um dos principais problemas que o governo tem encontrado entre aliados e opositores para a aprovação do texto, uma vez essas medidas geram um alto impacto com eleitores e provedores de saúde em seus distritos e estados.
O levantamento também mostra que Trump estaria descumprindo a promessa de não mexer no Medicaid, exceto para acabar com o desperdício e a fraude.
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Os cortes de gastos são obtidos por meio de diversas formas, mas a maior parte das restrições do Medicaid, segundo o Escritório de Orçamento do Congresso, vem de dois grandes recursos:
Estabelece um novo e rigoroso requisito nacional de trabalho para algumas pessoas no programa, que precisariam comprovar ter trabalhado pelo menos 80 horas no mês anterior à inscrição ou se qualificar para uma isenção. A versão do Senado aplica essa disposição aos pais pobres de crianças maiores de 14 anos, além de adultos sem filhos e sem deficiência. O Escritório de Orçamento do Congresso estimou que essa disposição, por si só, reduziria os gastos federais em mais de US$ 325 bilhões ao longo da década.
Novas restrições a uma estratégia que muitos estados usam para financiar o Medicaid, impondo impostos sobre prestadores de serviços médicos para alavancar uma contribuição federal maior. As restrições do projeto de lei aos impostos sobre prestadores e um mecanismo relacionado conhecido como pagamentos direcionados pelo estado reduziriam os gastos em um total de US$ 375 bilhões, de acordo com o relatório.
Por: Metrópoles