• Sábado, 12 de outubro de 2024

Produção no 1º semestre cresce 1,4% e atinge 42 milhões de t, diz Sindirações

Os resultados mostram pequena desaceleração no segundo trimestre, que apresentou crescimento anual de 1,1%. No primeiro trimestre, a expansão foi de 1,7%.

Os resultados mostram pequena desaceleração no segundo trimestre, que apresentou crescimento anual de 1,1%. No primeiro trimestre, a expansão foi de 1,7%. O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações) informou, em nota, que no primeiro semestre o Brasil produziu 42 milhões de toneladas de rações e concentrados, 1,4% mais que no igual período do ano passado. Os resultados mostram pequena desaceleração no segundo trimestre, que apresentou crescimento anual de 1,1%. No primeiro trimestre, a expansão foi de 1,7%. O Sindirações trabalha com a perspectiva de crescimento maior da produção em 2024, com alta de 2,3%. “É importante ressaltar que o provável incremento, tradicionalmente apurado ao longo dos segundos semestres, permite apostar que a produção possa superar 86 milhões de toneladas de rações e concentrados (exceto sal mineral) e vislumbrar então um avanço da ordem de 2,3% em 2024”, avaliou, na nota, o CEO do Sindirações, Ariovaldo Zani.
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    A demanda de rações para frangos de corte alcançou 18,3 milhões de toneladas na primeira metade do ano, estável em relação ao primeiro semestre de 2023. No segundo trimestre, caiu 1,6% na comparação anual. A previsão é atingir 37,8 milhões de toneladas em 2024, avanço de 3,5%. No caso das poedeiras, o avanço no semestre foi de 5,8%, para 3,61 milhões de toneladas. A expectativa é de incremento de 1% no ano, para 6,97 milhões de toneladas. A demanda dos suínos cresceu 0,6% na primeira metade do ano, para 10,4 milhões de toneladas, com previsão de alta anual de 1%, para 21 milhões de toneladas. Nos bovinos de corte, a alta foi de 5,1%, para 2,62 milhões de toneladas, e deve ser de 4,3% ao fim do ano, para 6,84 milhões de toneladas. “A perspectiva no horizonte anual reserva ainda amplas variações, a exemplo do flagrante incremento das rações para poedeiras, bovinos de corte e aquacultura, ao contrário da expectativa mais moderada em relação à alimentação industrializada do plantel leiteiro e dos suínos”, concluiu Zani, na nota. Fonte: Agro Estadão VEJA TAMBÉM:
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  • ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Para isso é só entrar em nosso grupo do WhatsApp (clique aqui) ou Telegram (clique aqui). Você também pode assinar nosso feed pelo Google Notícias Não é permitida a cópia integral do conteúdo acima. A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e com link para o conteúdo na íntegra. Plágio é crime de acordo com a Lei 9610/98.

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