Por anos, e foram os rostos que venderam o futebol espanhol ao mundo. Clássicos, recordes quebrados, gols improváveis na . Mas, na visão do presidente Javier Tebas, o segredo verdadeiro da força do campeonato nunca esteve apenas nos pés dos ídolos.
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Segundo Tebas, o “motor do futebol” é outro: o sentido de pertencimento.
Para Tebas, e Cristiano dividiram o mundo por mais de uma década, mas o e o seguem gigantes, assim como Athletic, Atlético, Betis, Sevilla e tantos outros que carregam milhões de fiéis ao redor do planeta. Os dois atletas foram para outros continentes em 2023.
“A lealdade do torcedor mantém o interesse global, mesmo sem Messi ou Cristiano. A LALIGA segue sendo um produto forte graças à qualidade de produção e narração”, afirmou.

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1 de 2 Messi foi para Miami em 2023 Chris Arjoon/Icon Sportswire via Getty Images
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2 de 2 Cristiano Ronaldo foi para Arábia Saudita em 2023 também Yu Chun Christopher Wong/Eurasia Sport Images/Getty Images
Além disso, ele disse que a competitividade real é quando os grandes não ganham com facilidade, não ao criar artificialmente igualdade.
“Exemplos: o Madrid perdendo pontos em campos difíceis; Girona e Real Sociedad disputando na parte de cima. Outras ligas também têm dominadores claros, como o Manchester City, com seis Premier Leagues seguidas”, afirmou.