Renato Aragão voltou a se envolver em polêmica com a filha mais velha, Juliana Rangel Aragão. Desta vez, a .
Segundo o Notícias da TV, ela afirma que Renato deixou de quitar um empréstimo de R$ 950 mil, firmado entre os dois em dezembro de 2018. O prejuízo seria de cerca de R$ 872 mil.
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1 de 3 Humorista Renato Aragão Reprodução/Instagram/@renatoaragao
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3 de 3 Humorista Renato Aragão Reprodução/Instagram/@renatoaragao
Juliana afirma ter vendido um apartamento herdado da mãe, Martha Maria Rangel Aragão, já falecida. O valor obtido com o imóvel teria sido emprestado ao pai.
Renato Aragão deveria devolver o dinheiro até 31 de dezembro de 2023, o que não ocorreu. Segundo Juliana, parte da dívida foi paga — um total de R$ 77 mil —, mas os valores eram administrados pela madrasta, Lilian Aragão, com quem ela mantém uma relação conflituosa.
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Ainda de acordo com Juliana, Lilian passou a exigir que ela assinasse recibos de quitação parcial, alegando que despesas pessoais da enteada teriam sido custeadas pelo casal, já que Juliana ainda morava na casa do pai naquele período.
Ela admite que nem todos os comprovantes foram preservados, pois não tinha controle direto sobre as próprias finanças na época.
Na Justiça, Juliana pede que seja condenado ao pagamento integral da dívida atualizada, com juros, correção monetária e honorários advocatícios de 20%.
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Juliana afirma ter vendido um apartamento herdado da mãe, Martha Maria Rangel Aragão, já falecida. O valor obtido com o imóvel teria sido emprestado ao pai.
Renato Aragão deveria devolver o dinheiro até 31 de dezembro de 2023, o que não ocorreu. Segundo Juliana, parte da dívida foi paga — um total de R$ 77 mil —, mas os valores eram administrados pela madrasta, Lilian Aragão, com quem ela mantém uma relação conflituosa.
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Ainda de acordo com Juliana, Lilian passou a exigir que ela assinasse recibos de quitação parcial, alegando que despesas pessoais da enteada teriam sido custeadas pelo casal, já que Juliana ainda morava na casa do pai naquele período.
Ela admite que nem todos os comprovantes foram preservados, pois não tinha controle direto sobre as próprias finanças na época.
Na Justiça, Juliana pede que seja condenado ao pagamento integral da dívida atualizada, com juros, correção monetária e honorários advocatícios de 20%.
