• Sexta-feira, 19 de dezembro de 2025

Por que a Warner recusou bilhões da Paramount e escolheu a Netflix

A Paramount fez uma oferta para comprar a Warner Bros. Discovery por US$ 108,4 bilhões

A Skydance, por US$ 108,4 bilhões. A empresa preferiu a proposta da Netflix, de US$ 83 bilhões, por acreditar que os lucros da fusão com a plataforma sejam maiores. A Warner também classificou a proposta como inadequada, já que atravessou a . Além disso, a empresa destacou que a proposta da Paramount é ilusória e não vinculante, podendo ser modificada ou até encerrada a qualquer momento, diferente do contrato com a Netflix. Por que a Warner recusou bilhões da Paramount e escolheu a Netflix - destaque galeria3 imagens Logo da NetflixLogo da NetflixFechar modal. MetrópolesLogo da Netflix1 de 3 Logo da Netflix CFOTO/Future Publishing via Getty Images Logo da Netflix2 de 3 Logo da Netflix CFOTO/Future Publishing via Getty Images Logo da Netflix3 de 3 Logo da Netflix CFOTO/Future Publishing via Getty Images No início de dezembro, a e chegou a um acordo para adquirir os estúdios de TV e cinema e a divisão de streaming da Warner por valores que variam entre US$ 72 bilhões e US$ 83 bilhões. A proposta da Netflix foi em torno de US$ 28 e US$ 30 por ação, além de uma multa de US$ 5 bilhões caso o acordo seja barrado pelos órgãos reguladores. Leia também A decisão dará à o controle de um dos ativos mais antigos e valiosos de Hollywood. A plataforma aumentará significativamente a capacidade de produção de conteúdo e terá acesso ao vasto acervo de filmes do estúdio e a franquias icônicas, como Harry Potter e Senhor dos Anéis. A Warner Bros. Discovery é dona de marcas como HBO, DC, Harry Potter e dos estúdios de cinema e TV. A compra é um passo bem diferente do que a Netflix costuma fazer. Até agora, a empresa ficou conhecida por criar seus próprios filmes e séries ou por comprar direitos de conteúdo de outros estúdios. Assunmindo a Warner, porém, ela passaria a controlar um estúdio clássico de Hollywood, responsável por grandes produções para o cinema.
Por: Metrópoles

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