Três pessoas apontadas como integrantes de uma organização criminosa envolvida com crime ambiental de extração ilegal de madeira foram presas em flagrante pela Polícia Civil, na tarde de sábado (10.02), na Operação Erisma, deflagrada pela Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema), no município de Nova Maringá.
A ação resultou na apreensão de dois veículos (um trator e um caminhão), motosserra e 18 toras de madeira cambará, causando um prejuízo estimado de R$ 98 mil ao grupo criminoso.
Após receberem informações sobre a extração ilegal de madeira em uma área de reserva ambiental, os policiais da Dema se deslocaram até a propriedade localizada na MT 160, a aproximadamente 17 quilômetros da zona urbana de Nova Maringá.
No local de área de preservação permanente, foram encontradas marcas de pneus de caminhões adentrando a mata, além de visualizar alguns caminhões preparados para o transporte de madeira trafegando vazios.
Diante das evidências, os policia¿is iniciaram as diligências no interior da mata, onde encontraram uma estrada vicinal dentro da área de preservação permanente, sendo identificadas diversas áreas abertas por desmate, típica de madeireiros clandestinos e trilhas de cortes de árvores de madeira nobre para comercializar.
Logo em seguida, foi avistado um caminhão com 18 toras de madeira cambará, ocasião em que os policiais permaneceram em campana no local até o responsável pelo veículo retornar. Enquanto estavam na mata, os investigadores ouviram barulho de um trator em funcionamento, conseguindo realizar a prisão em flagrante do condutor.
Questionado, o suspeito confessou que estava atuando com o desmatamento, sendo apreendido com ele também um motosserra. Ele revelou que estava extraindo madeira do local há aproximadamente três meses para vender para madeireiras de Nova Maringá e que os preços variam conforme a qualidade da madeira.
Ao retornarem para o local onde estava o caminhão, os policiais encontraram os outros dois suspeitos, que falaram que trabalham como freteiros e foram contratados para fazer o transporte da madeira.
Diante dos fatos, o caminhão, o trator, motosserra e as madeiras foram apreendidos e os três suspeitos foram conduzidos à delegacia, onde após serem interrogados foram autuados em flagrante por extração ilegal de madeira.
Nome da operação
Erisma faz referência ao primeiro nome científico da madeira cambará, madeira extraída pelos infratores.
A ação resultou na apreensão de dois veículos (um trator e um caminhão), motosserra e 18 toras de madeira cambará, causando um prejuízo estimado de R$ 98 mil ao grupo criminoso.
Após receberem informações sobre a extração ilegal de madeira em uma área de reserva ambiental, os policiais da Dema se deslocaram até a propriedade localizada na MT 160, a aproximadamente 17 quilômetros da zona urbana de Nova Maringá.
No local de área de preservação permanente, foram encontradas marcas de pneus de caminhões adentrando a mata, além de visualizar alguns caminhões preparados para o transporte de madeira trafegando vazios.
Diante das evidências, os policia¿is iniciaram as diligências no interior da mata, onde encontraram uma estrada vicinal dentro da área de preservação permanente, sendo identificadas diversas áreas abertas por desmate, típica de madeireiros clandestinos e trilhas de cortes de árvores de madeira nobre para comercializar.
Logo em seguida, foi avistado um caminhão com 18 toras de madeira cambará, ocasião em que os policiais permaneceram em campana no local até o responsável pelo veículo retornar. Enquanto estavam na mata, os investigadores ouviram barulho de um trator em funcionamento, conseguindo realizar a prisão em flagrante do condutor.
Questionado, o suspeito confessou que estava atuando com o desmatamento, sendo apreendido com ele também um motosserra. Ele revelou que estava extraindo madeira do local há aproximadamente três meses para vender para madeireiras de Nova Maringá e que os preços variam conforme a qualidade da madeira.
Ao retornarem para o local onde estava o caminhão, os policiais encontraram os outros dois suspeitos, que falaram que trabalham como freteiros e foram contratados para fazer o transporte da madeira.
Diante dos fatos, o caminhão, o trator, motosserra e as madeiras foram apreendidos e os três suspeitos foram conduzidos à delegacia, onde após serem interrogados foram autuados em flagrante por extração ilegal de madeira.
Nome da operação
Erisma faz referência ao primeiro nome científico da madeira cambará, madeira extraída pelos infratores.