• Quarta-feira, 12 de março de 2025

Olho dominante: o que é e como descobrir o seu

Descoberta do olho dominante é importante na hora de realizar cirurgias para correção da miopia, hipermetropia, astigmatismo ou da catarata

Você já parou para pensar qual dos é o dominante. Assim como a preferência por uma das mãos, o corpo humano também tem um olho “mais importante”, o que o cérebro prioriza para processar as informações visuais com mais precisão. Esse olho tem grande impacto na noção espacial dos seres humanos, percepção de profundidade e coordenação em atividades simples do dia a dia, como dirigir ou , enquanto o outro se torna um complementar. “Ele é importante porque lidera a percepção visual, ajudando a calcular distâncias, alinhar objetos e interpretar a profundidade do ambiente. Isso ocorre porque o cérebro combina as imagens dos dois olhos, mas dá preferência à do dominante para organizar a visão espacial”, explica o oftalmologista Antônio Sardinha, do Hospital de Olhos de Cuiabá (HOC). O olho dominante pode ser identificado com um teste simples. Como saber qual é o seu olho dominante? Forme um triângulo com as mãos. Olhe através do triângulo para um objeto distante. Feche um olho de cada vez. O olho que mantém o objeto centralizado é o dominante. De acordo com o oftalmologista Fabio Pimenta, do H.Olhos, em São Paulo, é fundamental que o paciente saiba qual é o olho dominante antes de passar por cirurgias de , hipermetropia, astigmatismo ou da catarata. “Essa informação ajuda a planejar técnicas, como a monovisão, que corrige um dos olhos para perto e outro para longe, de acordo com a necessidade do paciente”, esclarece. Olho dominante no dia a dia Ao dirigir, o olho dominante ajuda o motorista a julgar melhor as distâncias e a manter o carro alinhado. Nos esportes, ele é essencial para que o atleta mire com precisão em atividades como futebol, basquete, arco e flecha e tiro ao alvo, por exemplo. Na fotografia, é utilizado para observar o visor da câmera. Siga a editoria de e fique por dentro de tudo sobre o assunto!
Por: Metrópoles

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