Após muita repercussão, um jurado do processo de se manifestou sobre as críticas que eles vem recebendo sobre a decisão de condenar o rapper apenas em duas das cinco acusações. Ele foi absolvido das acusações de extorsão e tráfico sexual envolvendo duas ex-namoradas dele e considerado culpado nas acusações de transporte para prostituição das duas mulheres.
A decisão foi duramente criticada nos Estados Unidos e o júri foi acusado de ser ter sido influenciado por celebridades e pelo tamanho da fama de Diddy.
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Entretanto, um jurado, que não se quis se identificar por medo de retaliação, negou que o júri tenha considerado Diddy inocente em algumas ações por ele ser muito famoso e chamou a suposição de “altamente insultuosa e depreciativa para o júri e o processo de deliberação”.
“Passamos mais de dois dias deliberando. Nossa decisão foi baseada exclusivamente nas provas apresentadas e na forma como a lei é descrita. Teríamos tratado qualquer réu da mesma forma, independentemente de quem fosse. Não tenho mais nada a dizer”, afirmou à ABC News.
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1 de 4 Sean Diddy Combs está em julgamento nos EUA sob acusações de tráfico sexual
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2 de 4 P. Diddy Prince Williams/Wireimage
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3 de 4 Sean "Diddy" Combs Lester Cohen/Getty Images for The Recording Academy
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4 de 4 Rapper P. Diddy está preso no Centro de Detenção Metropolitana do Brooklyn Divulgação
Julgamento de Diddy
O júri do caso do rapper o absolveu de três das cinco acusações na quarta-feira (2/7). Após , o rapper foi absolvido das acusações de extorsão e tráfico sexual envolvendo duas ex-namoradas dele e considerado culpado nas acusações de transporte para prostituição das duas mulheres.
Diddy foi preso em setembro por causa dessas acusações e se declarou inocente de todas elas desde o começo do processo.
Veja quais foram os vereditos:
Conspiração para extorsão: inocente
Tráfico sexual de Cassie Ventura: inocente
Transporte para prostituição de Cassie Ventura e outros: culpado
Tráfico sexual de mulher conhecida como “Jane”: inocente
Transporte para prostituição de “Jane” e outros: culpado
O que acontece agora?
O juiz do caso de Sean “Diddy” Combs, Arun Subramanian, negou a fiança sugerida pela defesa do rapper. e os advogados pediram que ele fosse solto sob fiança de US$ 1 milhão e aguardasse a audiência de sentença em liberdade.
Segundo a CNN Internacional, o juiz lembrou que negou a fiança ao cantor antes do começo do julgamento e “não vê razão para chegar à conclusão oposta agora”. Ele ainda ressaltou que a defesa “admitiu a violência do réu em relacionamentos pessoais” e que existiu violência e conduta ilegal após buscas na casa do artista.
Agora, ele retornará para o presídio no qual está desde setembro e seguirá preso até a audiência que vai determinar quantos anos de prisão precisará cumprir.
1 de 4 Sean Diddy Combs está em julgamento nos EUA sob acusações de tráfico sexual 
2 de 4 P. Diddy Prince Williams/Wireimage 
3 de 4 Sean "Diddy" Combs Lester Cohen/Getty Images for The Recording Academy 
4 de 4 Rapper P. Diddy está preso no Centro de Detenção Metropolitana do Brooklyn Divulgação
Julgamento de Diddy
O júri do caso do rapper o absolveu de três das cinco acusações na quarta-feira (2/7). Após , o rapper foi absolvido das acusações de extorsão e tráfico sexual envolvendo duas ex-namoradas dele e considerado culpado nas acusações de transporte para prostituição das duas mulheres.
Diddy foi preso em setembro por causa dessas acusações e se declarou inocente de todas elas desde o começo do processo.
Veja quais foram os vereditos:
Conspiração para extorsão: inocente
Tráfico sexual de Cassie Ventura: inocente
Transporte para prostituição de Cassie Ventura e outros: culpado
Tráfico sexual de mulher conhecida como “Jane”: inocente
Transporte para prostituição de “Jane” e outros: culpado
O que acontece agora?
O juiz do caso de Sean “Diddy” Combs, Arun Subramanian, negou a fiança sugerida pela defesa do rapper. e os advogados pediram que ele fosse solto sob fiança de US$ 1 milhão e aguardasse a audiência de sentença em liberdade.
Segundo a CNN Internacional, o juiz lembrou que negou a fiança ao cantor antes do começo do julgamento e “não vê razão para chegar à conclusão oposta agora”. Ele ainda ressaltou que a defesa “admitiu a violência do réu em relacionamentos pessoais” e que existiu violência e conduta ilegal após buscas na casa do artista.
Agora, ele retornará para o presídio no qual está desde setembro e seguirá preso até a audiência que vai determinar quantos anos de prisão precisará cumprir.
