Um longa brasileiro está na lista dos 100 melhores filmes do século 21 elaborada pelo The New York Times. Trata-se de , longa de Fernando Meirelles lançado em 2002, que oferece um retrato intenso e poético da luta pela sobrevivência na favela Cidade de Deus, localizada no Rio de Janeiro, conduzindo o espectador por uma meditação angustiante sobre violência, desigualdade e resistência.
Baseado em fatos reais, o filme acompanha a trajetória de jovens que crescem na favela carioca, marcada pela violência, pobreza e . A história é narrada por Buscapé, um garoto sensível que sonha em se tornar fotógrafo, enquanto ao seu redor a criminalidade transforma meninos em assassinos. Entre eles está Zé Pequeno, um dos traficantes mais temidos da região.
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2 de 3 Cidade de Deus Divulgação
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3 de 3 Filme Cidade de Deus Reprodução
Com uma narrativa dinâmica, montagem ousada e uma estética crua, o filme revela como o ambiente molda destinos — alguns tentando escapar, outros se afundando cada vez mais na brutalidade das ruas.
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“Há uma cena no meio de Cidade de Deus em que eles fazem uma espécie de dança improvisada, e então tocam Kung Fu Fighting, que deixa a plateia toda animada. Mas também é trágico e tenso. É simplesmente extraordinário”, diz uma das críticas do levantamento do NYT, assinada pelo comediante Patton Oswalt.
O filme ganhou repercussão mundial, chegando a ser indicado ao Oscar nas categorias de Melhor Diretor, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Fotografia e Melhor Edição. No ano passado, a Max lançou uma série dando continuidade aos eventos do longa. As filmagens da segunda temporada já começaram.
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Com uma narrativa dinâmica, montagem ousada e uma estética crua, o filme revela como o ambiente molda destinos — alguns tentando escapar, outros se afundando cada vez mais na brutalidade das ruas.
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“Há uma cena no meio de Cidade de Deus em que eles fazem uma espécie de dança improvisada, e então tocam Kung Fu Fighting, que deixa a plateia toda animada. Mas também é trágico e tenso. É simplesmente extraordinário”, diz uma das críticas do levantamento do NYT, assinada pelo comediante Patton Oswalt.
O filme ganhou repercussão mundial, chegando a ser indicado ao Oscar nas categorias de Melhor Diretor, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Fotografia e Melhor Edição. No ano passado, a Max lançou uma série dando continuidade aos eventos do longa. As filmagens da segunda temporada já começaram.
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