• Quinta-feira, 23 de outubro de 2025

Netflix: a comovente história real que inspirou Ninguém Nos Viu Partir

Ninguém Nos Viu Partir é a nova minissérie de sucesso da Netflix. Conheça a história que inspirou a produção

Ninguém Nos Viu Partir é o novo destaque da . A minissérie, de apenas cinco episódios, se tornou um dos títulos mais assistidos da plataforma em diversos países, entre eles o Brasil. A produção mistura suspense psicológico e drama para narrar uma comovente, inspirada no livro autobiográfico de Tamara Trottner. A trama destaca um forte conflito entre duas famílias judias poderosas da década de 1960, na qual uma jovem mãe enfrenta uma situação complicada após o ex-marido sequestrar seus filhos como vingança. Em meio ao desespero para recuperar as crianças, ela ainda precisa enfrentar preconceitos e empecilhos da lei. 3 imagens Cena de Ninguém Nos Viu PartirCena de Ninguém Nos Viu PartirFechar modal. 1 de 3 Cena de Ninguém Nos Viu Partir Divulgação 2 de 3 Cena de Ninguém Nos Viu Partir Divulgação 3 de 3 Cena de Ninguém Nos Viu Partir Divulgação História real Ninguém Nos Viu Partir é inspirada na história real de Tamara Trottner, que, ao lado do irmão, foi sequestrada pelo próprio pai em 1968 e permaneceu separada da mãe por três longos anos. Leia também Anos depois, Tamara transformou essa dolorosa experiência em um livro, que serviu de base para a série. A principal diferença é o ponto de vista: enquanto o livro reflete a vivência da filha, a minissérie escolhe narrar os acontecimentos sob a perspectiva da mãe, Valeria. Em entrevista à Langosta Literaria, Trottner afirmou ter ficado emocionada com a adaptação da . “Ainda não consigo acreditar que uma história, primeiro vivida por mim e depois escrita por mim, tenha se tornado uma série da Netflix. É o nível mais alto que se pode alcançar”, relatou. “É maravilhoso, e assistir foi muito emocionante. A série é tão bem feita que complementa a história escrita, então acho que todos que leram o romance deveriam assisti-lo. Eles vão adorar e ver uma perspectiva diferente”, completou.
Por: Metrópoles

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