era a namorada de quando o piloto morreu, em 1994, durante uma corrida da Fórmula 1. A comentou sobre o romance vivido com o esportista, que durou pouco mais de um ano e desabafou ao falar sobre a família dele.
“Sofro um apagamento que não é de agora, é da vida inteira. Mas eles não vão conseguir me apagar. Podem contar uma história muito diferente da que vivi, mas estou viva para contar a minha versão. Quem viveu com o Senna 24 horas, dormiu, acordou, se divertiu, chorou, fomos eu e ele. Podem fazer o que quiser. Vou continuar sendo indigesta e está tudo bem”, disse a apresentadora no reality Barreiras Invisíveis.

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1 de 4 Adriane Galisteu e Ayrton Senna Reprodução
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2 de 4 Mas foi criticada por dar pouco espaço para a relação de Senna com Galisteu Reprodução/Instagram
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3 de 4 Adriane Galisteu recebeu carta da mãe após morte de Ayrton Senna; leia Reprodução/Instagram
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4 de 4 Adriane Galisteu comemora aniversário de Ayrton Senna com foto antiga Reprodução/Instagram
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ainda relembrou o lado íntimo de Senna e como o romance afetou a imagem que os parentes tinham dele.
“A gente tem a obrigação de manter esse cara vivo. Todo mundo conhecia o piloto, o gênio, o dedicado, mas aqui a gente sabia como ele era fora das pistas. Senna era engraçado, simples. Ele era melhor ainda fora das pistas. Era também ciumento, ariano, briguento“, contou.
A ex-modelo apontou ainda que o estilo de vida mais leve e descontraído que Senna passou a adotar ao lado dela causou estranhamento na família. “Só sabiam lidar com o Ayrton focado, metódico, sério, que só usava a roupa do patrocinador, com a mãe que fazia a mala dele. Nesse um ano e meio que ficamos juntos, vimos a família dele três vezes”, revelou.
Segundo a loira, a transformação do piloto era evidente: “Nos reencontros, Ayrton estava com cabelo grande, barba por fazer… No auge da minha maturidade hoje, sei o quanto isso mexeu com eles. Porque eles conheciam um Senna de um jeito, e ao me conhecer, ele ficou de outro”.
O relacionamento entre Galisteu e Ayrton Senna durou cerca de um ano e meio, até a morte trágica do piloto no GP de San Marino, em 1994.