• Quarta-feira, 25 de junho de 2025

Montanhista sobre resgate de brasileira: “Não pude fazer muito”; vídeo

Na postagem, o montanhista mostrou imagens escalando a região do vulcão e registrando as condições climáticas, como a neblina e a distância

Um montanhista que participou das , encontrada morta quatro dias após cair durante uma , compartilhou um relato no Instagram nesta quarta-feira (25/6), no qual lamenta sua morte. “Meus sentimentos pela morte da montanhista brasileira. Não pude fazer muito, só consegui ajudar desta forma. Que suas boas ações sejam aceitas por Ele. Amém”, divulgou o motanhista.       Ver essa foto no Instagram   Entenda o caso Juliana Marins, de 26 anos, deslizou por uma vala enquanto fazia a trilha do vulcão Rinjani, em Lombok. Ela viajou para fazer um mochilão pela Ásia e estava na trilha com outros turistas, que contrataram uma empresa de viagens da Indonésia para o passeio. Após escorregar no caminho, ela só parou a uma distância de 300 metros de onde o grupo estava. Informações preliminares indicavam que a brasileira teria recebido socorro; a família, porém, desmentiu esses rumores. Juliana aguardava resgate há quatro dias. Por meio das redes sociais, a família da jovem confirmou que o salvamento foi interrompido nessa segunda-feira (23/6) por conta das condições climáticas na região. Nesta terça, Juliana foi encontrada morta. Leia também Na postagem, o montanhista mostrou imagens escalando a região do vulcão e registrando as , como a neblina e a distância até o topo. A publicação foi removida do Instagram. Internautas brasileiros comentaram na publicação do montanhista, agradecendo. O resgate Juliana foi encontrada morta por um socorrista voluntário, a cerca de 600 metros de profundidade. Ela passou A Agência Nacional de Busca e Resgate da Indonésia optou por resgatar o corpo com o uso de cordas. O processo de evacuação por helicóptero não pôde ser realizado devido às condições climáticas. Nas redes sociais, os socorristas alegaram que “fazer trilha no Monte Rinjani é um esporte de turismo extremo” e pediram respeito para “entender os limites”. “Quando acontecer um acidente, não culpe os resgatistas, a menos que você já tenha estado no lugar deles”, informou a equipe de socorro. Segundo brasileiros que acompanharam o resgate, havia a suspeita de que Juliana, a cerca de 950 metros, mas isso não se confirmou até o momento.
Por: Metrópoles

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