• Sexta-feira, 24 de outubro de 2025

Modelo que expôs Vini Jr. levou tiro na cabeça durante sequestro

Day Magalhães relatou que vive com uma bala na cabeça desde quando foi sequestrada, em Itabuna

Day Magalhães, , contou que vive com uma bala alojada na cabeça. Em entrevista à Quem, ela relatou que tomou um tiro após ser sequestrada na saída de um show em Itabuna, município da Bahia. “Estava com minha irmã e alguns amigos quando um bandido nos abordou e mandou que entrássemos no carro. Ele nos fez rodar por vários lugares da periferia e, em determinado momento, saiu do veículo e efetuou dois disparos: um atingiu a perna do motorista e o outro me acertou na cabeça”, contou. 3 imagens Day Magalhães se envolveu em uma polêmica após expôr Vini Jr. Day Magalhães revelou detalhes do affair e encontros com o jogadorFechar modal. 1 de 3 Day Magalhães Reprodução/Instagram - dany.magh 2 de 3 Day Magalhães se envolveu em uma polêmica após expôr Vini Jr. Reprodução/Instagram 3 de 3 Day Magalhães revelou detalhes do affair e encontros com o jogador Instagram/Reprodução Após os disparos, o carro em que estavam capotou e o criminoso conseguiu fugir: “Pedimos ajuda na rodovia e algumas pessoas nos levaram ao hospital. Lá, acharam que o tiro tinha sido apenas de raspão e me mandaram para casa, já que o local não tinha estrutura adequada”. Pouca chance de sobreviver disse que tinha poucas chances de sobreviver ao tiro. “Após uma tomografia, os médicos descobriram que a bala estava alojada do lado direito da minha cabeça, acima da orelha. Disseram que eu tinha pouco tempo de vida e que provavelmente não sobreviveria”, contou. “Graças a Deus, sobrevivi e não tive sequelas. Ainda convivo com a bala alojada e faço tomografias a cada sete meses”, continuou. Leia também Na mesma entrevista, a modelo relembrou momentos difíceis em que precisou cuidar do pai, aos 16 anos, após ele sofrer um AVC. Day contou que leu mais de 450 livros para aprender a lidar melhor com as pessoas e saiu de casa cedo para estudar e trabalhar, com o objetivo de custear o tratamento do pai. “Ganhei uma bolsa de estudos em enfermagem, mas precisei parar quando descobri o piso salarial da área — percebi que não conseguiria pagar o tratamento do meu pai. Sempre fui uma pessoa determinada. Em seguida, conquistei uma bolsa em engenharia e mudei de cidade.” Os estudos, no entanto, foram interrompidos após o sequestro em Itabuna e, há três anos, ela se despediu do pai.
Por: Metrópoles

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