A jornalista Milly Lacombe detonou o comportamento de Casimiro Miguel e outros profissionais da CazéTV durante uma transmissão da .
Em debate com a também jornalista Alicia Klein, Lacombe criticou falas ditas por Cazé. “Quando o cara que dá nome à CazéTV acha que é razoável falar como piada sobre uma medição de pau dele com o Kid Bengala, e quando o principal repórter da emissora faz uma piada grotesca a respeito de perder de quatro e sobre como convidar uma americana para ir pra cama com ele, é porque o futuro das TVs vai ser igualmente machista e misógico”.
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1 de 3 Alicia Klein e Cazé Reprodução
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2 de 3 Milly Lacombe e Cazé Reprodução
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3 de 3 Milly Lacombe e Cazé Reprodução
Milly refletiu sobre o . “A gente ama um esporte que detesta a gente. Eu não sei até quando a gente vai conseguir. Eu sigo porque o futebol é imenso, mas a minha vontade é simplesmente largar, parar de ver, mandar tudo a merda”, desabafou.
Alicia também fez uma reflexão sobre a situação. “A gente não tá falando de hater, a gente não tá falando de uma audiência machista que não se acostumou, não gosta de ver mulheres falando de futebol. A gente tá falando de empregadores que institucionalizaram a misogenia”, declarou.
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Na sequência, a jornalista comentou sobre o futuro da nova geração de jovens. “Pela primeira vez, os níveis de machismo e misoginia entre os jovens, entre os homens jovens, está piorando em relação à geração dos seus pais. E esse tipo de coisa só vai contribuir para isso”, finalizou.
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Milly refletiu sobre o . “A gente ama um esporte que detesta a gente. Eu não sei até quando a gente vai conseguir. Eu sigo porque o futebol é imenso, mas a minha vontade é simplesmente largar, parar de ver, mandar tudo a merda”, desabafou.
Alicia também fez uma reflexão sobre a situação. “A gente não tá falando de hater, a gente não tá falando de uma audiência machista que não se acostumou, não gosta de ver mulheres falando de futebol. A gente tá falando de empregadores que institucionalizaram a misogenia”, declarou.
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Na sequência, a jornalista comentou sobre o futuro da nova geração de jovens. “Pela primeira vez, os níveis de machismo e misoginia entre os jovens, entre os homens jovens, está piorando em relação à geração dos seus pais. E esse tipo de coisa só vai contribuir para isso”, finalizou.
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