volta às telas em , nova série brasileira da que chega ao streaming na próxima quarta-feira (29/10). A produção retrata os bastidores do jogo do bicho no Rio de Janeiro, em meio a guerras por território, alianças instáveis e reviravoltas violentas. O elenco ainda reúne André Lamoglia, Chico Diaz e Mel Maia.
Na produção, Juliana interpreta Leila, esposa do poderoso contraventor Galego Fernandez, vivido por Chico Diaz. Essa não é a primeira vez que a artista mergulha em histórias ligadas ao crime.

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1 de 12 Chico Diaz como Galego, Juliana Paes como Leila em Os Donos do Jogo Marcos Serra Lima/Netflix
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2 de 12 Os Donos do Jogo Marcos Serra Lima/Netflix
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3 de 12 André Lamoglia como Profeta, Juliana Paes como Leila em Os Donos do Jogo Marcos Serra Lima/Netflix
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4 de 12 Mel Maia como Mirna, André Lamoglia como Profeta em Os Donos do Jogo Marcos Serra Lima/Netflix
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5 de 12 Giullia Bascacio como Suzana, Xamã como Búfalo em Os Donos do Jogo Albert Andrade/Netflix
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6 de 12 Mel Maia como Mirna, Giullia Bascacio como Suzana em Os Donos do Jogo Marcos Serra Lima/Netflix
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7 de 12 Chico Diaz como Galego em Os Donos do Jogo Marcos Serra Lima/Netflix
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8 de 12 Giullia Bascacio como Suzana, Mel Maia como Mirna em Os Donos do Jogo Marcos Serra Lima/Netflix
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9 de 12 Pedro Lamim como Nelinho, André Lamoglia como Profeta, Adriano Garib como Nélio, Ruan Aguiar como esqueleto, Igor Fernandes como sombra em Os Donos do Jogo Marcos Serra Lima/Netflix
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10 de 12 Xamã como Búfalo em Os Donos do Jogo Marcos Serra Lima/Netflix
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11 de 12 Os Donos do Jogo Marcos Serra Lima/Netflix
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12 de 12 André Lamoglia como Profeta em Os Donos do Jogo Marcos Serra Lima/Netflix
Em 2017, ela viveu em A Força do Querer, personagem inspirada em Fabiana Escobar, ex-esposa de um grande traficante e conhecida como a Baronesa do Pó. Juliana rejeita a ideia de que essas narrativas “romantizem” o crime e defende o papel da ficção de fomentar o debate público.
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“Eu acho que a dramaturgia serve pra gente encenar a vida e tocar as pessoas e, se as pessoas se identificarem com os personagens, maior a discussão”, afirma.
A atriz diz não ter receio de aceitar papéis que lidam com temas delicados. “Eu não sinto medo. Eu acho que essa realidade está nos telejornais todo dia, está nas nossas redes sociais todo dia. Eu acho que o papel da ficção é trazer essas histórias bem contadas para o debate público”, declarou.
Ela também contou que o universo do não é estranho para ela. “Eu vivi essa coisa de jogo do bicho desde criança, se falava sobre isso em casa. Mas o que acontece nos bastidores a gente não sabe”, recorda.
Chico Diaz, que já trabalhou com Juliana em obras como Gabriela (2012), falou sobre o reencontro e exaltou o trabalho da colega de cena. “A Juliana, além de ser uma grande atriz, é uma grande mulher, uma grande pessoa, ela tem uma visão humana das coisas”, declarou.