• Segunda-feira, 23 de junho de 2025

Israel: ataque ao Irã destrói relógio que contava fim do Estado judeu

Relógio da Destruição de Israel era símbolo iraniano contra o país. Ele era programado para fazer a contagem até 2040

Tendo como alvo a sede da Guarda Revolucionária do Irã (IRGC), contra o país, nesta segunda-feira (23/6), com “intensidade sem precedentes” ao “coração de Teerã”, capital do Irã. De acordo com o ministro da Defesa israelense, , entre os alvos estavam o quartel-general de Basij, a Prisão de Evin, “para presos políticos e opositores do regime”, o relógio da Destruição de Israel, localizado na Praça Palestina, e o quartel-general de segurança interna da Guarda Revolucionária. “Para cada tiro disparado na retaguarda israelense, o ditador iraniano será punido e os ataques continuarão com força total”, escreveu Katz na rede social X. “Continuaremos trabalhando para defender a retaguarda e derrotar o inimigo até que todos os objetivos da guerra sejam alcançados.” O relógio da Destruição de Israel foi inaugurado em 2017, durante o Dia de Quds. Ele era programado para fazer a contagem regressiva de 8.411 dias, em referência a uma declaração do líder supremo do Irã, o aiatolá , em 2015. Na fala, ele previa o fim do Estado judeu para 2040. Leia também Apesar de alegar que destruiu o relógio, o canal de notícias semioficial iraniano Mehr publicou um vídeo que teria sido feito nesta segunda, após o bombardeio, com a contagem regressiva ainda funcionando. Os ataques desta segunda também danificaram a prisão de Evin, a sede da Basij em — que, segundo a organização, “serve como uma das bases de poder do IRGC e é responsável, por fazer cumprir o código islâmico e denunciar civis que o violam às autoridades —, e o Corpo de Alborz — que os militares israelenses dizem ser responsável por proteger diversas cidades na província de Teerã de ameaças e preservar a estabilidade do regime, juntamente com a inteligência das forças de segurança interna iranianas e a polícia de segurança geral. Enormes nuvens de fumaça cobriram partes da cidade. 5 imagens Fechar modal. 1 de 5 Reprodução/X 2 de 5 Reprodução/X 3 de 5 Reprodução/X 4 de 5 Reprodução/X 5 de 5 Reprodução/X Entre as áreas atingidas na capital estão a Rua Jordan, um bairro rico e densamente povoado, e a Universidade Shahid Beheshti. Até a última atualização desta reportagem, não havia informações sobre o em decorrência dos novos ataques à capital iraniana.
Por: Metrópoles

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