De acordo com ele, não há elementos suficientes para justificar a responsabilização do ex-presidente.
Bolsonaro, o ex-ajudante de ordens Mauro Cid, o deputado federal Gutemberg Reis (MDB-RJ) e outras 14 pessoas foram indiciados pela Polícia Federal há um ano.
Cid foi preso por causa dessa investigação, deflagrada pela PF em maio de 2023. O ex-auxiliar de Bolsonaro passou quatro meses detido à época e deixou a cadeia após firmar um acordo de colaboração premiada.
A medida do Ministério Público ocorre um dia após Bolsonaro se tornar réu no STF no caso da trama golpista.