• Quinta-feira, 16 de outubro de 2025

Gaza recebe mais 30 corpos de palestinos: “Sinais de tortura”

Constatação sobre o recibo de restos mortais, feridos e recuperados é válida desde que o acordo de paz em Gaza foi sinalizado

divulgou, nesta sexta-feira (16/10), um relatório sobre o número de mortos e feridos desde o cessar-fogo no enclave palestino. De acordo com o documento, o hospital recebeu os, totalizando o número de corpos para 120. Segundo o órgão, os corpos apresentavam “sinais de tortura”. De acordo com o ministério, as equipes médicas estão manuseando os corpos de acordo com os procedimentos e protocolos médicos aprovados, em preparação para a conclusão dos exames, documentação e entrega às famílias. A instituição enfatizou que foram encontrados sinais de agressão devido às “Alguns corpos apresentam sinais de tortura, espancamento, algemas e vendagem. Até o momento, quatro corpos foram reconhecidos por suas famílias”, comunicou. Paz em Gaza O acordo de paz entre Israel e o Hamas foi estabelecido durante a semana, mediado por Estados Unidos, Catar, Egito e Turquia. A proposta prevê a troca de reféns israelenses por prisioneiros palestinos, que constitui a primeira fase do processo. A segunda fase, que inclui o desarmamento do Hamas, a devolução dos restos mortais de reféns e a desocupação de Gaza está sendo discutida O órgão ainda informou que muitas vítimas ainda estão sob os escombros e nas estrada em motivo das equipes de socorristas (incluindo a ambulância e defesa civil) não conseguirem alcançá-las. O Comitê Internacional da Cruz Vermelha, organização neutra no território, busca prestar assistência humanitária e resgatar o restante dos palestinos. A constatação sobre o recibo de restos mortais, feridos e recuperados é válida desde que o acordo de paz em Gaza foi sinalizado, na última sexta (10/10).  Nesta data, manifestos por parte de Israel e Hamas mostraram disposição para um cessar-fogo e, na segunda (13/10), a . Leia também Desde o atentado do Hamas em 7 de outubro de 2023, ataques israelenses mataram quase 68.000 palestinos em Gaza, a maioria mulheres e crianças, e impediram suprimentos essenciais para região. O gesto foi uma forma de retaliação as ofensivas do grupo terrorista em Jerusalém.  
Por: Metrópoles

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