O ministro também disse que há tentativas de enfraquecimento das normas da Convenção Interamericana de Direitos Humanos e decisões da Corte Interamericana de Direitos Humanos (CDIH)."Vivemos tempos de apreensão, com tentativas de erosão democrática, e com ataques à independência judicial nas Américas”, afirmou.
No mês passado, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, anunciou que determinou a revogação dos vistos do ministro Alexandre de Moraes, seus familiares e “aliados na Corte”. Fachin está entre os afetados. No próximo mês, Fachin será o novo presidente do Supremo. O ministro vai suceder o atual presidente, Luís Roberto Barroso, que cumprirá mandato de dois anos. A vice-presidência será exercida por Alexandre de Moraes. Relacionadas"Reitero o chamado que nos conclama à defesa e à promoção dos direitos humanos no continente americano. Trata-se de um compromisso assumido, de uma obrigação de todos os agentes do sistema de justiça”, completou.

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