Aclamado pela crítica, o filme F1, estrelado por , vem sendo alvo de uma grande polêmica nas redes sociais. Tudo começou com a revelação que a atriz atriz Simone Ashley, muito conhecida por papéis em e Sex Education, foi cortada do elenco do longa.
Simone Ashley revelou sua participação no filme em julho de 2024 e, apesar de interpretar um papel menor, demonstrou entusiasmo com o projeto. Mesmo com a presença discreta na trama, ela marcou presença em diversos eventos de divulgação e celebrou a oportunidade de integrar o elenco.
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1 de 4 Brad Pitt e Damson Idris estrelam o filme F1 Divulgação
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2 de 4 O ator Brad Pitt Samir Hussein/WireImage
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3 de 4 Simone Ashley teve participação quase toda cortada do filme F1 Mike Marsland/WireImage
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4 de 4 O ator Manny Jacinto também teve participação cortada em filme do mesmo diretor de F1 Jeremy Chan/Getty Images
Após as primeiras exibições do longa, rapidamente se espalhou nas redes que a participação de Simone Ashley havia sido drasticamente reduzida, com sua presença limitada a poucos minutos em cena. A notícia gerou revolta online, e muitos questionaram os motivos por trás do corte e a decisão do diretor Joseph Kosinski.
Diante da repercussão, Kosinski se pronunciou à revista People. Ele afirmou que edições desse tipo são comuns e explicou que, no caso de F1, duas ou três tramas paralelas precisaram ser removidas na montagem final.
“Isso acontece em todos os filmes, você acaba filmando mais do que você vai usar no corte final”, pontuou ele.
No TikTok, ainda mais após a explicação do diretor. Muitos usuários lembraram de outro caso envolvendo Joseph Kosinski, em que a participação de um ator não branco também foi drasticamente reduzida, levantando suspeitas sobre um padrão.
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Trata-se de Manny Jacinto, conhecido pela série The Good Place. O ator filipino teve todas as falas cortadas do filme Top Gun: Maverick e aparece rapidamente em apenas uma cena.
Em entrevista à GQ, na época do lançamento, Jacinto revelou que só soube da drástica redução de seu papel na estreia do longa. Apesar da decepção, ele disse ter tirado um aprendizado da experiência: “No fim do dia, Tom Cruise está escrevendo histórias para Tom Cruise.”
E completou: “Cabe a nós — asiático-americanos, pessoas de cor — sermos isso [para nós mesmos]. Não podemos esperar que outra pessoa faça isso. Se queremos histórias maiores, temos que criá-las para nós mesmos.”
Veja o trailer de F1
1 de 4 Brad Pitt e Damson Idris estrelam o filme F1 Divulgação 
2 de 4 O ator Brad Pitt Samir Hussein/WireImage 
3 de 4 Simone Ashley teve participação quase toda cortada do filme F1 Mike Marsland/WireImage 
4 de 4 O ator Manny Jacinto também teve participação cortada em filme do mesmo diretor de F1 Jeremy Chan/Getty Images
Após as primeiras exibições do longa, rapidamente se espalhou nas redes que a participação de Simone Ashley havia sido drasticamente reduzida, com sua presença limitada a poucos minutos em cena. A notícia gerou revolta online, e muitos questionaram os motivos por trás do corte e a decisão do diretor Joseph Kosinski.
Diante da repercussão, Kosinski se pronunciou à revista People. Ele afirmou que edições desse tipo são comuns e explicou que, no caso de F1, duas ou três tramas paralelas precisaram ser removidas na montagem final.
“Isso acontece em todos os filmes, você acaba filmando mais do que você vai usar no corte final”, pontuou ele.
No TikTok, ainda mais após a explicação do diretor. Muitos usuários lembraram de outro caso envolvendo Joseph Kosinski, em que a participação de um ator não branco também foi drasticamente reduzida, levantando suspeitas sobre um padrão.
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Trata-se de Manny Jacinto, conhecido pela série The Good Place. O ator filipino teve todas as falas cortadas do filme Top Gun: Maverick e aparece rapidamente em apenas uma cena.
Em entrevista à GQ, na época do lançamento, Jacinto revelou que só soube da drástica redução de seu papel na estreia do longa. Apesar da decepção, ele disse ter tirado um aprendizado da experiência: “No fim do dia, Tom Cruise está escrevendo histórias para Tom Cruise.”
E completou: “Cabe a nós — asiático-americanos, pessoas de cor — sermos isso [para nós mesmos]. Não podemos esperar que outra pessoa faça isso. Se queremos histórias maiores, temos que criá-las para nós mesmos.”
Veja o trailer de F1
