Vazamento
A Polícia Federal já tinha encontrado indícios de que Bacelar foi informado, antecipadamente, sobre a operação que prenderia TH Joias e alertou o ex-deputado para que ele conseguisse esconder provas. Depois de examinar o celular de Bacelar, a PF encontrou indícios de que a fonte do vazamento tenha sido o desembargador Macário Ramos Júdice Neto, relator do processo. A decisão de transferir TH Joias para o regime diferenciado no sistema penitenciário federal atende a pedidos da Polícia Federal e da Procuradoria-Geral da República. A PF afirmou em sua representação que outros investigados presos na mesma ação já foram enviados para presídios federais, e que "há uma evidente contradição", já que não houve a inclusão de Th Joias, classificado como "um dos líderes do grupo e parte integrante de seu núcleo político".Braço político do CV
A PGR foi favorável à representação, por considerar que a transferência e a inclusão do ex-deputado no regime disciplinar diferenciado são medidas proporcionais e adequadas, que visam à preservação da integridade do custodiado e do interesse da segurança pública". A Procuradoria declarou ainda que Thiego Raimundo dos Santos Silva "desponta como o braço político da organização criminosa, conectando o crime organizado às instituições do Estado, dado o seu papel crucial nos assombrosos eventos criminais investigados" Relacionadas
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