O atacante , jogador do Al-Ahli, é alvo de um relatório policial por irregularidades em sua transferência para o em 2018, quando deixou o Bordeaux, da França, para defender o time espanhol. A transação do brasileiro teria sido usado pela administração do clube catalão para sonegar impostos.
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Segundo o jornal espanhol El Períodico, a polícia da Espanha detectou uma incoerência no pagamento da comissão do jogador e da quantia acordada no contrato que tinha valor definido de R$ 62 milhões; Malcom teria recebido apenas R$ 9,3 milhões, aproximadamente apenas 15% do valor.
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1 de 3 Jeroen Meuwsen/Soccrates/Getty Images
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2 de 3 Atsushi Tomura/Getty Images
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3 de 3 Quality Sport Images/Getty Images
O restante do pagamento que seria destinado ao atacante teria sido utilizado para pagamento à empresa Business Futbol España. A movimentação reduziu a retenção de impostos.
Segundo a reportagem do tabloide espanhol, os pagamentos foram feitos entre 2018 e 2020, por serviços de intermediação que nunca foram concretizados.
O Ministério Público da Espanha considera que Josep Maria Bartolomeu, então presidente do clube na época, e outros cinco integrantes teriam ocultado informações sobre as tratativas.
A investigação segue em andamento.
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O restante do pagamento que seria destinado ao atacante teria sido utilizado para pagamento à empresa Business Futbol España. A movimentação reduziu a retenção de impostos.
Segundo a reportagem do tabloide espanhol, os pagamentos foram feitos entre 2018 e 2020, por serviços de intermediação que nunca foram concretizados.
O Ministério Público da Espanha considera que Josep Maria Bartolomeu, então presidente do clube na época, e outros cinco integrantes teriam ocultado informações sobre as tratativas.
A investigação segue em andamento.
