A PF (Polícia Federal) deflagrou nesta 6ª feira (12.dez.2025) a operação Transparência. O objetivo é apurar irregularidades na destinação de recursos públicos por meio de emendas parlamentares. Segundo o g1, um dos alvos é Mariângela Fialek, que foi assessora do deputado e ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL).
O Poder360 entrou em contato, por e-mail, com o gabinete de Lira para pedir uma manifestação sobre a operação da PF. Também tenta contato com Mariângela Fialek. Não houve resposta até a publicação desta reportagem. O texto será atualizado caso uma manifestação seja enviada a este jornal digital.
À GloboNews, a assessoria de Lira informou que Mariângela, que é conhecida pelo apelido de Tuca, não é mais assessora do deputado. Declarou também que ela é funcionária da Câmara, do gabinete da liderança do PP.
A operação foi autorizada pelo ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal). Está em sigilo.
Os agentes cumprem 2 mandados de busca e apreensão em Brasília (DF). De acordo com a PF, estão sendo investigados os crimes de:
Segundo o site da Câmara, Mariângela tem salário de R$ 23.732,92 (R$ 17.425,17 após os descontos) mais benefícios no valor de R$ 1.784,42.
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