Ex-Arsenal admite seguir conselhos do ChatGPT em campo; entenda

A ex-treinadora do , Laura Harvey, atualmente no Seattle Reign, revelou que aplicou sugestões do em partidas da nesta temporada. A ferramenta de inteligência artificial indicou, entre outras estratégias, que a equipe utilizasse uma formação com cinco defensoras contra determinados adversários, orientação que foi seguida e acabou dando resultado positivo. “Eu digitei: ‘Qual formação devo usar para vencer os times da NWSL?’ E ele me mostrou todos os times da liga e qual formação eu deveria usar. Pesquisamos bastante. Analisamos a fundo. Pensamos em como poderíamos jogar assim, tentamos e gostamos. Funcionou. Ganhamos o jogo”, contou Harvey no podcast Soccerish. Leia também Para dois adversários, a inteligência artificial recomendou especificamente cinco defensoras. “Para dois times, ele disse: ‘Vocês devem jogar com cinco defensoras’. Então eu joguei. Sem brincadeira, foi por isso que eu fiz. Foi no início da temporada. E eu disse para a comissão técnica: ‘Não estou brincando, foi isso que eu fiz'”, declarou. Harvey explicou que nunca havia utilizado essa formação, considerada mais defensiva, com três zagueiras centrais e duas alas. 3 imagens Fechar modal. 1 de 3 Harvey, treinadora de Seattle, afirmou usar ChatGPT no futebol Ira L. Black - Corbis/Corbis via Getty Images 2 de 3 SOPA Images/Getty Images 3 de 3 Laura Harvey é ex-treinadora do Arsenal David Price/Arsenal FC via Getty Images A aposta surtiu efeito: o Seattle Reign venceu a partida testada com a formação e atualmente ocupa o quarto lugar da tabela da NWSL, em posição de se classificar para os playoffs, após ter terminado a temporada anterior em penúltimo lugar. A treinadora ressaltou que o ChatGPT foi usado apenas como ponto de partida, e que a adaptação prática e análise da comissão técnica foram fundamentais para o sucesso da estratégia.