As equipes de e entraram em campo, nesse domingo (15/6), às 12h do horário local em Pasadena, nos Estados Unidos. O duelo, que , contou com sensação térmica de aproximadamente 31°C, o que desagradou os atletas europeus.

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1 de 3 PSG x Atlético de Madrid começou ao meio-dia do horário local de Pasadena, nos Estados Unidos.
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2 de 3 Llorente é um dos críticos ao horário do jogo e ao calor local. Catherine Ivill - AMA/Getty Images
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3 de 3 Luis Enrique, treinador do PSG, corroborou crítcias dos jogadores do Atlético de Madrid. Antonio Borga/Eurasia Sport Images/Getty Images
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As maiores reclamações aconteceram por parte dos atletas do Atlético de Madrid. O lateral Javi Galán classificou a situação como “quase asfixiante”, destacando que a equipe espanhola não está acostumada a atuar em condições como as dos Estados Unidos.
“No final, era quase asfixiante, o campo também tinha a bola correndo muito rápido. É complicado, não estamos acostumados a jogar a essa hora, mas não é uma desculpa, é igual para todos”, disse Galán.
Outro jogador do elenco do Atlético de Madrid, , concordou com as alegações do colega de equipe, destacando o calor, que ele considerou como “horrrível”.
“É impossível, um calor horrível. Meus dedos dos pés estavam doloridos, minhas unhas doíam, eu não conseguia frear nem arrancar. É inacreditável, mas como é igual para todos… Não há do que reclamar”, afirmou Llorente.
Reclamações do PSG
Treinador do PSG, Luis Enrique foi enfático ao criticar o horário da partida em Pasadena. O comandante da equipe parisiense afirmou que o calor condicionou a partida contra o time colchonero.
“Minha conclusão é que foi uma partida condicionada pelo calor, como você falou. Penso que no final do jogo é impossível jogar em um nível muito alto por 90 minutos. Por isso, o calor condicionou a partida”, declarou Luis Enrique.