. O rapper, que está preso há cerca de 50 dias, seguira na prisão.
A desembargadora Márcia Perrini Bodart, em explicação, negou o pedido e solicitou que o cantor permanecesse em prisão preventiva para “garantir a ordem pública e proteger a paz social”. Segundo ela, as incitações feitas por contra policiais desafiaram a tranquilidade na sociedade.

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1 de 4 Oruam está preso desde 22 de julho Reprodução/Redes Sociais
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2 de 4 Oruam Instagram/Reprodução
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3 de 4 Leandro é produtor musical de Oruam Reprodução/Internet.
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4 de 4 "Orgulho de onde vim", diz Oruam ao comentar sucesso de novo álbum Instagram/Reprodução
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O habeas corpus foi julgado na presença de Márcia Gama dos Santos Nepomuceno, mãe de Oruam, de Fernanda Valença, noiva do cantor, e de Lucca Nepomuceno, irmão do rapper. Marlon Brendon Coelho, o MC Poze do Rodo e Vivi Noronha, também marcaram presença.
Os advogados de Oruam vão recorrer da decisão ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
O artista foi preso em 22 de julho deste ano de 2025, após atacar policiais civis que foram até a casa dele no Rio de Janeiro para cumprir um mandado contra um adolescente que estava no local. Após a confusão generalizada, o rapper teria se refugiado no Complexo da Penha, na Zona Norte, mas acabou se entregando.