• Sexta-feira, 14 de março de 2025

Eduardo Costa sobre chances de prisão: “Conversa para boi dormir”

O cantor Eduardo Costa estaria correndo riscos de ser preso por conta de uma ação movida por Fernanda Lima

Após a defesa de se pronunciar sobre a possibilidade de prisão, agora foi a vez do soltar o verbo nas redes sociais. O declarou que o processo ainda está longe de ser finalizado e que, como estava fora das redes sociais, nem deu importância à notícia. “Hoje saiu uma matéria aí falando que eu fui condenado num processo lá com a Fernanda Lima. E eu queria dizer para vocês que isso é mentira. Eu fui inocentado num processo há poucos dias e as pessoas, as próprias pessoas que perderam esse processo, é que soltaram essa fake news aí para poder tirar o foco. É conversa para boi dormir”, explicou, nos stories do Instagram. Por fim, ele deu detalhes sobre o processo. “Como eu estou fora de rede social, na hora eu não dei muita importância. O processo de fato existe, mas esse processo nem foi concluído ainda e vai demorar ainda para ser concluído, porque foi um uma fala minha há muitos anos atrás. Hoje em dia a gente tem que tomar certas precauções com que a gente fala. Foi em 2018 isso”, completou. Relembre a polêmica Tudo aconteceu em 2018, após um episódio do programa Amor & Sexo, apresentado por Fernanda, que abordou a luta das mulheres contra o machismo, o racismo e a homofobia. O cantor fez uma publicação no Instagram acusando a atração de ser “esquerdista, destinado a bandidos e maconheiros” e incitou o povo brasileiro a sabotá-la, além de chamar a apresentadora de “imbecil”. Em 2023, o cantor foi condenado a pagar R$ 70 mil para a esposa de Rodrigo Hilbert, que o acionou na Justiça após o ocorrido. Eduardo Costa também foi condenado a prestar serviços comunitários em fevereiro de 2022, resultado que levou em conta as particularidades do crime e de seu histórico criminal. Em setembro de 2024, o artista foi dado como intimado, aguardando-se, então, o cumprimento de sua pena. Dois meses depois, foi constatado que ele não só não se manifestou na ação, como também que não existiam sinais do cumprimento dos trabalhos comunitários. Nessas condições, o Ministério Público do Rio de Janeiro pediu que os trabalhos comunitários sejam substituídos por uma pena restritiva de liberdade, a pena de prisão. Reconhecido o descumprimento por parte do artista, é possível que seja decretado o cumprimento de pena privativa de liberdade no regime aberto.  
Por: Metrópoles

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