Dólar e Bolsa reagem a emprego nos EUA e a cartão de crédito de Moraes
Moeda americana, que vinha numa tendência de queda, virou para alta. O Ibovespa registrou movimento contrário: avançava e começou a recuar
A cotação do e o desempenho da balançaram na manhã desta quinta-feira (21/8) com duas notícias. Uma delas foi a informação de que o Banco do Brasil bloqueou o cartão de crédito do ministro , do Supremo Tribunal Federal (). A segunda foi o número de pedidos semanais de , que registrou o maior aumento em três meses.
Com esses dados, e a partir das 10h30, o dólar, que vinha operando em queda, cotado a R$ 5,46, o menor valor do pregão, passou a subir, atingindo R$ 5,49. Já o , o principal índice da Bolsa brasileira (), vidou de uma tendência de alta com 134.810 pontos para uma queda de 0,22%, aos 134.230 pontos.
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No caso de Moraes, o Banco do Brasil bloqueou o cartão de crédito de bandeira americana do ministro do STF, por causa das sanções da Lei Magnitsky, aplicadas contra Moraes pelo governo do presidente americano, Donald Trump, em 30 de julho.
Em relação ao dado de emprego nos EUA, trata-se de um sinal de que as demissões podem estar aumentando, o que resultaria num enfraquecimento do mercado de trabalho. Tal fato pode ser interpretado de duas maneiras pelo mercado. Uma delas: essa perda de fôlego pode favorecer uma queda da taxa de juros do país em setembro. A outra leitura, e essa é negativa, indicaria que a economia americana pode estar se aproximando de um ponto crítico, o que levaria a uma eventual recessão.
Por: Metrópoles